Está a ler este artigo, não está? Claro que está, caso contrário, esta pergunta não faria sentido. Pois bem, se está a ler este artigo, no nosso blog, é porque foi apanhado na nossa teia do Inbound Marketing.
Como assim, apanhado numa teia? Pergunta você, enquanto mexe braços e pernas para tentar livrar-se da teia. Calma, amigo leitor. Não vale a pena combater o Inbound Marketing. Ele, mesmo sendo uma forma de marketing indireto, é bastante forte.
No Inbound Marketing, os clientes são atraídos através dos conteúdos produzidos, quer no blog, em posts, em vídeos...
O Inbound Marketing é contrário ao Outbound Marketing. Este último vai de encontro ao cliente, o primeiro atrai o cliente ao seu encontro. Mas já lá vamos.
O Inbound Marketing assenta numa sólida estratégia de Marketing de Conteúdo, de acordo com o objetivo que o cliente pretenda atingir. Para criar uma boa estratégia, deverá seguir quatro etapas:
É óbvio de que precisará de um bom SEO. Esta otimização para motores de busca terá um impacto gigantesco no seu tráfego orgânico. O conteúdo tem de estar lá, mas tem de ser encontrado.
Caso contrário, não faz sentido existir. Daí, um bom SEO fazer toda a diferença. Lojas virtuais que adotam uma estratégia de SEO conquistam 13 vezes mais visitantes e 6 vezes mais clientes em comparação com os e-commerces não-otimizados com SEO.
O Google é a fonte mais usada para pesquisar produtos e tirar dúvidas. O SEO faz com que o seu site seja encontrado mais facilmente e consiga muito mais tráfego qualificado.
São diferentes, nenhum melhor do que o outro, ambos importantes e cada um essencial perante o objetivo que se pretende alcançar. Se o Outbound Marketing se apresenta com um conjunto de estratégias mais conservadoras, que vemos desde sempre (telefone, stands de vendas, televisão, rádio, etc), o Inbound Marketing apresenta-se como um leque de estratégias mais “modernas” e diretas ao possível cliente.
Assim, podemos estabelecer algumas diferenças:
O Inbound Marketing tem diversos benefícios. Com uma estratégia bem elaborada, pode alcançar o público certo, estabelecer um relacionamento mais próximo com os clientes, aumentar o seu poder de persuasão, encurtar o ciclo de vendas, diminuir os custos e medir os resultados em tempo real.
Segundo a Content Trends 2017, empresas que adotam o Marketing de Conteúdo alcançam 2,2 vezes mais visitas em comparação com as que não fazem uso dele.
Quantidade não é sinónimo de qualidade. Tem toda a razão. No entanto, neste caso específico, as empresas que usam Marketing de Conteúdo também conseguem gerar 3,2 vezes mais leads que as empresas sem uma estratégia similar.
Aproximando-se do seu público, poderá apresentar-lhe soluções personalizadas para as suas questões. O seu público está mais receptivo a dicas e recomendações suas.
Esta estratégia confere maior poder de persuasão uma vez que é um argumento baseado em informações sólidas, construído ao longo do tempo e não de uma vez só.
O ciclo de vendas é o tempo que a sua empresa gasta desde o contato inicial até à conclusão da venda. Segundo a pesquisa Martech 2017, 50,4% das empresas de tecnologia que adotam Inbound Marketing têm ciclo menor que 30 dias. Apenas 29,5% das que usam métodos Outbound têm esse desempenho.
Em relação aos custos, o Inbound também é mais barato do que as soluções tradicionais, como anúncios e ativações de marca. Menos custos é sempre melhor.
É essencial acompanhar os dados em tempo real para saber com precisão e rapidez o que está funcionando ou não.
Continua a ler este artigo, não continua? Claro que sim, caso contrário, esta pergunta não faria sentido. Pois bem, se continua a ler este artigo, no nosso blog, é porque continua na nossa teia do Inbound Marketing. Como assim? Pergunta você, enquanto mexe braços e pernas para tentar livrar-se da teia.
Calma, amigo leitor. Volte ao início do texto e releia-o. Está cá tudo. E você tem interesse em saber.
Até ao próximo artigo, leitor fiel.
André Pereira | Bluesoft