Se pensa que o Marketing 4.0 é apenas mais uma das muitas tendências do marketing digital, está muito enganado.
O Marketing 4.0 está bem longe de ser uma tendência.
Até porque este é apenas um nome ou uma ideia que pretende explicar a evolução do marketing como um todo. Desde o seu aparecimento até aos dias de hoje.
4.0 dá ao marketing uma linguagem tecnológica, à qual os consumidores estão habituados. E marca historicamente o passo que foi dado na sua evolução.
Neste artigo vamos tentar explicar o que é isto do Marketing 4.0 – um conceito complexo, lançado por um académico em 2016. Confessamos que será uma tarefa um pouco difícil, mas também nunca fomos de recusar desafios.
E, como se costuma dizer, o melhor mesmo é começarmos pelo princípio.
Para chegarmos ao Marketing 4.0 foi preciso passarmos pelas "Eras do Marketing".
No fundo, é a evolução e a adaptação de uma área profissional de comunicação, ao mundo que a rodeia.
Como já percebeu, foi assim que chegámos ao Marketing 4.0 – mas, claro que, para aqui chegarmos passámos pelas suas versões anteriores: a 1.0, a 2.0 e a 3.0
A primeira versão – o Marketing 1.0 – a coisa era…bem, não era fácil, mas estava longe de ser o que é hoje.
Estávamos na era industrial e os consumidores, na altura, interessavam pouco. As opções eram poucas e a concorrência entre as empresas era baixa. Por isso, o enfoque estava apenas no produto – na sua produção e redução de custos.
Para os consumidores, massificavam-se as comunicações em torno desse mesmo produto e dos seus benefícios.
Com pouca escolha à sua disposição, era o que havia. Era escolher. Aliás, a marca pouco interessava. Então a tecnologia começou a ganhar protagonismo e começámos a progredir em direção ao Marketing 4.0
Chegou com a chamada ‘era da informação’, que permitiu aos consumidores estarem mais bem informados, passando a melhor comparar produtos, características e marca.
Esta foi também uma época de maior concorrência e isso levou as marcas a terem de lutar entre si pela sua preferência: levando-as a criarem e a falarem para o seu público-alvo.
A segmentarem o mercado e, do produto, as marcas passaram então a concentrarem-se nos consumidores.
Com mais tecnologia, o advento das redes sociais e uma maior proximidade, as marcas começaram a humanizar-se. É neste momento que o consumidor passa a poder falar diretamente com marcas, a “estar dentro da empresa” e a tornar-se, ele próprio um difusor de conteúdo.
Com cada consumidor mais próximo, as marcas entenderam que cada um deles era único: com a sua própria complexidade, história e valores, mesmo quando dentro de uma comunidade específica.
Nasce então a necessidade de se criar uma ligação emocional com eles e, ao mesmo tempo, marcar presença no digital, como forma de se adaptarem aos seus novos comportamentos.
Entramos na personalização das marcas e na associação de valores humanos às mesmas.
Chegamos ao seu “propósito” e à confirmação de que o público espera mais de uma marca para além da criação e venda de produtos.
Para além de responderem às necessidades, as marcas passam a ter de estar alinhadas com os valores humanos que o seu público-alvo aprecia e segue.
É deste ponto que partimos para a ideia de Marketing 4.0, lançada por Philip Kotler, em 2016.
O Marketing 4.0 nasce de um livro com o mesmo nome, da autoria de Philip Kotler, um académico reconhecido na área, em parceria com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan.
Como já deve ter percebido, o Marketing 4.0 segue a evolução da prática e pensamento do Marketing, mas, numa linha, o Marketing 4.0 é a adaptação da área aos tempos atuais.
Ou seja, às novas tecnologias, à internet e ao comportamento do consumidor. O Marketing 4.0 parte também de uma evidência:
Mais de metade da população mundial tem internet e faz uso dela. Para tudo e mais alguma coisa, incluindo a aquisição de produtos e serviços de todas as formas, cores e feitios (e preços!).
Vamos arriscar numa frase: Até as compras feitas por impulso, hoje, foram alvo de uma investigação no Google, algures no tempo passado. Certo?
Se hoje lhe der para comprar um par de calças, o mais certo é ir pesquisar e comparar, antes de o fazer. Ou então já o terá feito: ontem, na semana passada, há um mês.
O Marketing 4.0 é isso: a integração plena do digital no customer journey.
Quer isso dizer que o Marketing 4.0 se aplica apenas ao Marketing Digital? Não, de todo! É mesmo a junção do marketing offline e do marketing online, num só conceito: marketing 4.0.
O digital é indissociável do nosso dia a dia. Esqueça os smartphones. Já estamos a caminho dos smartgadgets – da internet das coisas.
E a sua influência na forma como nos comportamos e tomamos decisões é inegável.
O Marketing 4.0 é a interação entre o digital e o físico. É a criação de um mundo sem fronteiras entre um e outro e a forma como se devem relacionar de forma perfeita, sem barreiras.
Isto é tudo muito bonito. Mas e a prática? O melhor fica sempre para o fim.
Continue a ler porque, agora sim, vamos falar das características e da estratégia sobre o Marketing 4.0
Para entender devidamente o conceito de Marketing 4.0 é importante compreendermos as suas características. E o mesmo é dizer que é preciso compreendermos os paradoxos inerentes ao Marketing 4.0. O que queremos dizer com isto?
Em primeiro lugar, significa que apesar do marketing online estar a ganhar cada vez mais o seu espaço, todos nós continuamos a dar valor aos encontros físicos – às experiências reais.
A primeira característica do Marketing 4.0 é então a maior necessidade de integração entre o marketing online e o marketing offline. Entre o digital e o físico.
Depois, e uma vez que no universo digital há espaço para todos, isso significa que a competição é feroz. O Marketing 4.0 dá aos consumidores mais informação e mais escolha e, por isso, menos tempo.
Ou seja, o marketing digital exige que a comunicação de uma empresa seja simples, direta e útil, de modo a que possamos capitalizar do pouco tempo de atenção a que tivermos direito.
Por fim, a última característica do Marketing 4.0 leva-nos ao espaço de ação do consumidor, que hoje pode criticar tudo. De forma positiva ou negativa.
E se, por um lado, as críticas negativas nos podem deitar um pouco abaixo, por outro, podem também levar à criação de defensores da marca – verdadeiros embaixadores da sua empresa.
Estas são as principais características do Marketing 4.0, a partir das quais vamos desenhar uma estratégia.
Pegando em tudo o que falámos até aqui sobre o Marketing 4.0, há quatro passos fundamentais para a atualização da sua estratégia de comunicação.
Em primeiro lugar, lembre-se que está acompanhado. Empresas e consumidores interagem entre si. Trocam experiências e conteúdos autênticos.
Aliás, a autenticidade é uma palavra-chave na prática do Marketing 4.0
A comunicação da sua empresa deve ser horizontal. Ou seja, mais democrática e inclusiva. Para isso, é importante humanizarmos a marca, dando-lhe valores e propósitos.
Em segundo lugar, para o Marketing 4.0 é essencial que exista uma integração entre o marketing online e offline.
Ambas as estratégias devem evoluir e convergir numa única. As experiências oferecidas aos consumidores devem utilizar todos os canais disponíveis – digitais e físicos – de uma forma fluída, sem barreiras.
Os conteúdos utilizados nesta fase devem conquistar a atenção e a confiança dos seus consumidores. É assim que entramos no terceiro ponto da estratégia de Marketing 4.0 – com marketing de conteúdo relevante para o seu público.
Por último, é também importante sublinhar que esse público deve ser estimulado à interação. Lembre-se que está acompanhado e que há uma fatia da sua marca que está fora do seu controlo.
Mas isso é excelente!
Como vimos não só pode levar à criação de defensores da marca, como também à produção de conteúdos externos que, por sua vez, vão alimentar a sua comunicação e autoridade.
Explicar o Marketing 4.0 em apenas um artigo sucinto e mesmo entender o seu conceito de uma assentada só é um pouco difícil.
Mas acredite que é o primeiro passo para se colocar à frente da competição e preparar-se para o futuro próximo, mesmo aí ao virar da esquina.
O Marketing 4.0 está diretamente ligado ao desenvolvimento tecnológico e esse, como sabemos, tem uma evolução exponencial.
Se estiver interessado em explorar um pouco mais a ideia de Marketing 4.0 não hesite: fale connosco ainda hoje e nós esclarecemos tudo.
A famosa Black Friday, também designada por sexta feira negra, é o dia em que o consumismo humano é levado ao extremo. As estradas enchem-se de carros, os centros comerciais inundam-se de compradores ansiosos, e a internet diverte-se com vídeos virais de pessoas que perdem a cabeça nas lojas. Esqueçam, isso era antes, este ano vai ser diferente, vai ser na net nas suas lojas-online !
As promoções da Black Friday elevou os padrões do consumismo. Todos os anos, milhares de pessoas compram coisas, que muitas vezes não precisam, só pela adrenalina de aproveitarem os descontos.
Black Friday corresponde ao dia que inaugura a temporada das compras de Natal com grandes promoções em muitas marcas, retalhistas e plataformas online. Corresponde ao dia depois do dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, corresponde à última Sexta Feira do mês de Novembro, que este ano em Portugal corresponderá ao dia 27 de Novembro.
Como complemento ao evento, existe a Cyber Monday, que é um dia dedicado às compras online e que se celebra na segunda-feira Seguinte.
Um exemplo que nunca me esqueci foi de uma entrevista que vi na Black Friday de 2018. Uma senhora disse à repórter que todos os anos aproveitava a sexta feira negra para comprar uma televisão nova.
Eu repito: Todos os anos, uma televisão nova. Não porque precisava, não porque a sua se estragou, e muito menos porque era antiga. Simplesmente para aproveitar a promoção da black friday.
O comportamento que muitas pessoas demonstram no dia da black friday ganha contornos de loucura, não é?
Mas do ponto de vista das marcas, é uma excelente oportunidade para aproveitar esta onda de corrida às promoções e vender mais.
A questão é: Estarão as marcas a aproveitar esta oportunidade tão bem como deviam?
É o que lhe vamos mostrar a seguir.
Só no últimos 30 diaso termo “black friday” foi pesquisado cerca 480.000 vezes em Portugal. Quase meio milhão de pesquisas, o que corresponde a 5% da população Portuguesa.
Isto significa que, se a sua marca conquistar a primeira página do Google, são 480.000 oportunidades que tem perante os consumidores interessados nos descontos da black weekend. Eles sabem que vão gastar dinheiro nesse dia e mal podem esperar que cheguem os descontos e promoções. O que significa que, se mexer bem as peças no digital, parte dessas 500 mil pesquisas poderá tornar-se sua cliente.
A tendência veio para ficar. Basta analisarmos o crescimento deste termo de pesquisa.
Eis o que nos mostra o Google Trends nos últimos 5 anos:
Em apenas 5 anos, as pesquisas por “black friday” cresceram abruptamente. A tendência é que continuem a crescer.
Mas o Google Trends mostra-nos outro dado interessante. Mostra-nos que a keyword começa a ser pesquisada cada vez mais cedo. Por exemplo, em 2015 só se registaram as primeiras pesquisas no final de Outubro, enquanto que este ano de 2019, começaram logo no início de Agosto. Não só existem muitas mais pesquisas, como começam 2 meses antes.
Há muita coisa que as marcas podem fazer com esta informação, mas já lá vamos.
“black friday worten”, “black friday fnac”, “black friday zara”, entre outras como a media markt, a radio popular, a amazon, a primark, a conforama ou até a playstation.
Além das marcas, os hipermercados e centros comerciais como o continente, o jumbo, o el corte inglês, ou o colombo, também estão associados - e em ascensão - nestas tendências de pesquisa.
Mas com isto em mente, lanço-lhe um desafio: Procure por black friday no Google, e observe os resultados. Eles podem variar consoante o seu dispositivo, localização e hábitos de pesquisa, mas no geral hão-de ser mais ou menos isto:
A Worten e a Fnac bem posicionadas na primeira posição, a Media Markt na segunda posição, e o resto das marcas são fantasmas. Na verdade, a maioria dos resultados de pesquisa são dominados por websites brasileiros. Não é preciso ser um génio para perceber que apenas a Worten e Fnac e pouco mais se estão a colocar perante as 500 mil pessoas que fazem esta pesquisa no Google.
Nenhuma das outras marcas acima referidas tem sequer uma posição relevante nos motores de pesquisa, deixando escapar a oportunidade de atrair milhares de potenciais clientes que mal podem esperar por gastar o seu dinheiro neste dia tão especial de descontos.
Já agora, pesquise no Google por "oportunidades digitais Black Friday"
Então, esta é a nossa questão: O que é que faz com que as grandes marcas e superfícies comerciais deixem escapar a oportunidade de atraírem estes milhares de consumidores altamente motivados para comprar?
O que é que as leva a descartarem as 500 mil pessoas que pesquisam no Google? Estamos a falar de 5% da população portuguesa.
Claro que, como agência de SEO, conhecemos bem o síntoma. Sabemos que, sem conteúdo otimizado, nem tecnologia otimizada não se fazem milagres no Google.
Mas, então e o motivo? Será puro desconhecimento quanto às boas práticas de SEO, ou será que não valorizam o tráfego orgânico dos motores de pesquisa?
A verdade é que, os grandes centros comerciais como o Colombo ou o Cascais Shopping, que contêm todas as grandes marcas e lojas, podiam aproveitar para atraírem mais consumidores nesta data. Claro que não é por isso que vão ficar vazios, mas com algum esforço e empenho nas boas práticas de SEO, estariam em vantagem, principalmente quando a concorrência é tão alta entre centros comerciais.
E quem diz os centros comerciais, diz também as outras marcas que não seguem o exemplo da Fnac ou da Worten e não lutam pelo posicionamento orgânico que lhes permite aumentar ainda mais as suas vendas.
Se, no seu caso quiser aproveitar esta oportunidade e atrair mais consumidores, deixo-lhe algumas dicas sobre como pode optimizar as suas próximas campanhas de Black Friday.
Para 2020 pode já ser tarde, mas eis algumas dicas para coordenar e otimizar as suas campanhas de Black Friday para 2021:
Quanto mais cedo começar, melhor.
Implementando de forma correta estes passos, a sua empresa pode ser uma das que estarão na linha da frente nos motores de pesquisa.
Atrair a atenção de quase 500 mil pesquisas, parece-lhe interessante?
Se precisar de um parceiro à altura nessa jornada de conquista, conte connosco e com toda a nossa experiência para dominar as posições orgânicas do Google.
Boa sorte, e boas vendas!
Recebi um telefonema de um amigo a desabafar que a loja online da empresa onde trabalha não "funciona". Foi muito cara e deu imenso trabalho mas não vende.
Pediu-me para analisar o que poderia estar a afectar negativamente os resultados das suas vendas online. Numa rápida análise vi uma loja online muito atrativa, funcional, mas com uma falha fatal: os seus produtos não apareciam nos resultados quando pesquisados no Google. A principal causa do problema consistia na ausência total de uma estratégia digital:
Para conseguirmos vender na internet, não basta termos uma loja online atrativa e funcional. A tecnologia, os conteúdos e a sua otimização têm um peso enorme para o sucesso. Uma loja "fisica" para vender com sucesso tem que estar na principal avenida de uma cidade. O mesmo se passa na internet: a sua loja online tem que estar na 1ª página de resultados.
85% de toda a navegação na internet começa com uma pesquisa no Google. É crucial que a sua loja online apareça na 1ª página de resultados, pelos produtos ou serviços que vende.
1ª página de resultados = Visibilidade = Vendas Online
É muito importante trabalhar com profissionais especializados na área, devendo ser sempre delineada uma estratégia digital orientada para os resultados.
Não cometa o erro de criar uma loja online com base nos seus gostos pessoais, com escolhas aleatórias não fundamentadas, e sem uma boa estratégia digital.
Nós podemos ajudar, contacte-nos.
Saber para quem se está a comunicar, definir o consumidor que se pretende alcançar, fazer um estudo para conhecer as suas pesquisas, hábitos, interesses, necessidades e padrões de comportamento.
Tudo o que é pesquisado pelos consumidores no Google é registado temporal e geograficamente (onde e quando), é fundamental o uso da matemática e da estatística de forma a conhecermos o comportamento do seu público-alvo e potencial de alcance.
Caso Prático: De Guimarães para o Mundo, a ToWorkFor é um fabricante de calçado de segurança, a sua loja online encontra-se nas primeiras posições de resultados do Google por "safety shoes" entre outras keywords da sua oferta, capitalizando assim milhares de visitas e consequentemente vendas online.
O SEO é a arte de alcançar tráfego gratuito, de qualidade e que gere conversões. Isto é o mesmo que dizer que o site deve comunicar de forma eficaz com os motores de pesquisa (Google SEO). Para isso, devem ser identificadas as keywords de negócio e respectivas pesquisas. Uma vez identificadas as palavras-chave, que expressam o grau de interesse do público-alvo face a um determinado negócio, podemos então priorizar os conteúdos relevantes para a comunicação em qualquer ambiente digital, com o objetivo de proporcionar a visibilidade, credibilidade e rentabilidade digital da oferta da sua loja online.
Caso Prático: Para aparecer na primeira página do Google por "calçado para criança", os conteúdos têm que ser relevantes e responder às pesquisas por este tema. Esses mesmos conteúdos têm de respeitar as boas práticas de otimização (meta tags, estrutura de navegação, responsive, performance, experiência do utilizador (UX), entre outros).
A Loja Online desenvolvida para a Pés de Cereja, encontra-se nas primeiras posições de resultados do Google, quando se pesquisa por "sapataria infantil", "crocs para menina", "havaianas para menina" , "mocassins para menino" entre outras keywords de negócio, capitalizando assim milhares de visitas e consequentemente vendas online.
Tornar a experiência digital do utilizador de excelência e com elevados níveis de usabilidade. Optar por um layout clean, funcional, bem estruturado e de fácil usabilidade, onde qualquer utilizador consiga ter acesso à informação de forma simples e intuitiva.
Quando 80% de todos os utilizadores usam o "mobile" para acesso à internet, o pensar "mobile first" é sem dúvida relevante. Pensar o layout "mobile first" não implica não pensar no "desktop", mas implica adaptar e privilegiar o mobile em detrimento do desktop, ou seja, na balança das decisões, o mobile deverá pesar mais, o típico "ahh mas fica bem em desktop, vai ser complicado é em mobile" deverá ser invertido!
O ser humano comum é um runner. E, se ele corre, a marca que o quer apanhar tem de correr com ele. Ou, pelo menos, meter-se à frente para que ele a veja. Em vez de a sua marca colocar os seus produtos/serviços na paisagem, o melhor é mesmo colocá-los na pista de tartan.
Até há pouco tempo, o consumidor andava de mãos nos bolsos, assobio na boca e olhos na paisagem. Podia não ver todos os produtos ou serviços que lá estavam, mas via alguns e, acima de tudo, procurava e selecionava. Hoje em dia, o consumidor tem as mãos no Smartphone que tirou do bolso, o assobio é música de Benny Hill e os olhos só olham em frente. Não procura, escolhe o que lhe aparece no ecrã. A sua loja online tem que estar preparada para dar uma resposta em segundos ao que o utilizador pesquisa e quer comprar.
Mais do que a procura de uma empresa que crie lojas online atrativas e funcionais, a competência em marketing e reputação digital são fundamentais no processo de seleção. O fornecedor deverá ter a capacidade de ver em primeiro lugar os objetivos de negócio do cliente, no portfólio do fornecedor deverão constar casos de sucesso, com provas dadas e demonstráveis.
Na Bluesoft falamos com os nossos clientes “olhos nos olhos”. Investigamos, analisamos e aconselhamos as melhores estratégias digitais para que a sua loja online venda com muito sucesso.
Somos especialistas em reputação e marketing digital, temos os melhores profissionais, especializados em exclusivo, nos canais digitais.
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Na Bluesoft as lojas online são desenvolvidas à medida, com máxima atenção prestada ao detalhe e à qualidade tecnológica. Tecnologia essa, otimizada, assente em dados estruturados e com elevados níveis de performance.
A internet atingiu uma dimensão, com milhões e milhões de novas páginas lançadas para a web todos os dias, em que os motores de pesquisa querem dados organizados e estruturados para serem consumidos com ordem e relevância. Em suma: "fazer a papinha ao Google".
Plataformas "pré feitas" como Shopify, WooCommerce, são tentações fáceis, baratas e de rápida implementação. Contudo, não cumprem as boas práticas de otimização ansiadas pelos motores de pesquisa, sendo na maioria dos casos, classificadas como "lixo" por parte dos motores de pesquisa e aplicações. Conclusão: não têm credibilidade, não têm visibilidade, não vendem!
Para vender é necessário aparecer nos primeiros resultados de pesquisas, para aparecer nos primeiros resultados é necessário conquistar a credibilidade orgânica. Para que isso aconteça, a tecnologia deverá ser "perfeita" e seguir criteriosamente as "regras" do ponto de vista técnico, "uma espécie de relógio Suíço".
Devido à pandemia COVID-19, estão a surgir novas tendências no comportamento digital. Mudanças significativas na forma como os consumidores vão interagir com as marcas e como fazem as suas compras de produtos e serviços. Nunca as compras online cresceram tanto.
Com uma visão otimista do futuro, novos negócios e oportunidades vão surgir. O digital e tudo o que envolverá o comércio online, irá assumir uma maior relevância.
Já não é suficiente que uma marca tenha uma presença online em todos os meios, essa presença tem que funcionar, a loja online tem que vender, os seus produtos têm que ser encontrados por quem os procura.
Trabalhar com dados tornou-se fundamental mais do que nunca para o sucesso de qualquer investimento no digital.
Prepare o seu negócio para responder aos desafios e oportunidades da nova era digital, contacte-nos.
Se fosse há uns anos atrás, sem motores de pesquisa nem posicionamento orgânico que lhes valesse, qualquer pequeno empresário aceitaria a sua posição como um humilde e inofensivo empreendedor, na presença e grandiosidade dos tubarões da sua indústria.
Mas a internet chegou, impôs-se e mudou as regras do jogo.Tirou as pequenas empresas da sombra e deu-lhes a possibilidade de equilibrarem a balança, numa luta, à partida, desigual. As que perceberam isso estão agora a pulverizar a concorrência.
No entanto, persiste a ideia de que as pequenas empresas nada podem fazer contras os gigantes da concorrência. Que devem contentar-se com o seu cantinho e deleitar-se com qualquer migalha que caia no prato rachado da indústria. Ou é porque não têm a exposição necessária, ou não têm o número de funcionários, ou não têm os orçamentos, ou o que quer que seja que não tenham. Como se a internet obedecesse às leis da savana e primeiro comessem os leões.
Na internet as regras são muito diferentes das do marketing tradicional, e quem as conhece vira o jogo a seu favor, domina o posicionamento orgânico e torna-se no leão que reclama comer primeiro que todos os outros.
Na Bluesoft vimo-lo acontecer uma e outra vez. Fizemo-lo acontecer uma e outra vez. Ajudámos pequenas, médias e grandes empresas a destacarem-se da concorrência, a utilizarem a internet a seu favor, e a atingirem níveis de faturação nunca antes sonhados.
E se vai reter alguma coisa deste artigo, que seja isto: A internet não existe para servir, mas sim para ser servida. É uma rede democrática que recompensa quem a serve melhor.
E é por isso que neste artigo lhe damos algumas dicas essenciais para saber como pode utilizar a internet a favor da sua empresa, e colher os benefícios que ela lhe reserva, se souber servi-la.
Sem entrar em detalhes aborrecidos, comecemos por um pedaço de história. Uma breve viagem no tempo mostra-nos que a internet nasceu como uma rede de partilha de informações entre universidades, instituições militares e governos. Mas para que essa partilha fosse real, precisava de ser alimentada.
E quem a alimentava, eram os utilizadores. Eram eles que criavam e partilhavam as informações, e que mantinham a rede ativa. Ou seja, a criação e partilha de conteúdo é a origem da internet. Um salto no tempo até aos dias de hoje e percebemos que essa essência se mantém, por muito diferente que estejam as coisas. É o conteúdo que continua a sustentar a internet, e continuam a ser os seus utilizadores que o criam, partilham e consomem.
Por exemplo: Hoje, quando alguém tem tosse seca, a primeira coisa que faz é procurar uma solução no Google. É por isso que o termo “tosse seca” tem em média 3600 pesquisas mensais em Portugal.
O que é que isto quer dizer para a sua empresa? Que, ao compreender que a partilha de informação e de conteúdo é a essência da internet, consegue posicionar melhor as suas peças no tabuleiro dos negócios online.
É por isso que não interessa se a sua empresa é grande, média ou pequena. O que interessa é a forma como joga o jogo, e ao criar conteúdo está a jogar segundo as regras da casa.
Se no ponto anterior fiz parecer que é fácil... que é só criar conteúdo e já está, então foi erro nosso. Porquê? Porque criar conteúdo não chega. A internet é um vulcão de conteúdo em constante erupção. Todos partilham, criam e consomem conteúdo - a toda a hora.
Isto significa que, o conteúdo que a sua empresa criar, tem de captar a atenção do seu público-alvo, e destacar-se no meio da exorbitância astronómica de conteúdo que é criado a cada segundo. É por isso que criar não chega, tem de lhe dar visibilidade.
E há várias formas de dar visibilidade ao seu conteúdo, uma das quais é sem dúvida a nossa favorita. Vão chamar-nos tendenciosos? É possível que sim, mas nós não queremos saber. Porque enquanto agência de seo, consideramos que a melhor forma de colocar o seu conteúdo em frente do seu público-alvo, é conquistando o posicionamento orgânico nos motores de pesquisa como o Google.
E a razão é simples - 85% da navegação na internet começa no Google, o que significa que ele é potencialmente a maior fonte de tráfego que pode ter. Por isso é essencial alcançar o melhor posicionamento orgânico nas pesquisas, se quer pulverizar a concorrência.
Voltemos ao exemplo da “tosse seca”. Em média esse termo tem 3600 pesquisas mensais em Portugal - o que significa que se escrevesse um artigo a explicar às pessoas de que forma podem livrar-se da tosse seca, e o colocasse em primeiro lugar nas posições do Google, teria cerca de 3600 visitas potenciais ao seu website, todos os meses. É essa a importância de conquistar o melhor posicionamento orgânico possível.
Mas não se fique por aqui, porque as possibilidades são infinitas. Replique essa prática por outros termos e variações de pesquisa, e pode atrair milhares ou milhões de visitas mensais e orgânicas, só através do Google. É o que fazem as grandes marcas que crescem online, investem em posicionamento orgânico que perdura no tempo, e é isso que a sua empresa deve fazer também.
É o que acontece ao nosso cliente Jaba Recordati:
O seu conteúdo acerca da “Tosse Seca e Irritativa - Causas e Tratamento”, está na primeira posição do Google para termos como “tosse seca”; “tosse persistente”; “tosse seca e irritativa”... entre outras palavras-chave. Só o posicionamento orgânico desse artigo garante-lhes milhares de visitas mensais ao seu website, ou seja, mais de mil oportunidades por mês da marca interagir e se relacionar com o seu público.
A ciência está em compreender o algoritmo do Google e saber como pode otimizar todo o seu website para alcançar as melhores posições orgânicas.
Para isso deve:
Contudo, dominar o posicionamento orgânico para keywords e conteúdo informativo é apenas uma parte do processo. O próximo ponto mostra como pequenas empresas podem derrubar gigantes.
Imaginemos que escreve um artigo sobre “como baixar a febre”. Talvez tenha um clínica pediátrica, e o artigo seja direcionado para mães que querem saber como podem baixar a febre dos filhos.
Conseguir esse tipo de visitas é ótimo para ganhar reconhecimento, autoridade e reputação para a sua marca, no entanto está distante de garantir que se tornam clientes. Por isso é que é importante dominar também o posicionamento orgânico dos termos gerais da sua área de negócio, porque só assim pulveriza realmente a concorrência. Mas vamos a números.
Continuando na suposição de que tem uma clínica pediátrica. Uma análise rápida mostra-nos que “como baixar a febre” tem uma média de 750 pesquisas mensais, enquanto que existem cerca de 260 pesquisas mensais para a keyword “clinica pediatrica”.
Comparativamente, o artigo tem potencial para lhe trazer mais visitas. No entanto, a intenção de pesquisa revela que quem procura no Google por “clinica pediatrica” está muito mais próximo de se tornar cliente, do que alguém que queira apenas saber como pode baixar a febre ao filho. Porquê? Porque à partida está ativamente à procura de uma clínica, enquanto que quem procura conteúdo informativo, não revela intenção de se tornar cliente imediato.
Mas se quer tornar-se no leão que domina a savana, o ideal é ter uma empresa competitiva em todas as frentes, dominando o posicionamento orgânico tanto para termos de negócio, como para conteúdo informativo.
MAS ATENÇÃO! Não é só de conteúdo que vive a otimização dos websites, e que se conquista as melhores posições do Google. A componente técnica e a tecnologia têm um papel fundamental para o sucesso na conquista dos motores de pesquisa.
Observamos muitas empresas que, aparentemente fazem tudo certinho, mas que optam por plataformas que as limitam para alcançarem resultados, como o Wix, Shopify ou o Wordpress. Essas plataformas ganharam popularidade por tornarem mais fácil a criação de websites do ponto de vista do utilizador.
No entanto, a quantidade de código que contêm e que os utilizadores não vêm, pode ser nociva para o sucesso do website e prejudicar o seu posicionamento orgânico no Google, quando comparado com websites feitos de raíz, como os que são feitos por nós. Estamos a puxar a brasa à nossa sardinha? Pode crer que sim! E fazemo-lo porque sabemos que os nossos websites têm um código muito mais limpo, o que os torna mais leves, rápidos e fáceis de entender (do ponto de vista do Google).
É a diferença entre visitar uma casa limpa e arrumada onde dá gosto estar, ou uma casa de um acumulador de código, suja, escura e cheia de tralha, onde não se deita nada fora. Onde é que acha que o robot do Google se sentirá melhor? A quem é que acha que o algoritmo dará mais relevância?
Quer um outro exemplo real? Um dos nossos clientes atua na área dos animais de estimação e pet sitting, o Cão Nosso, e aparece em primeiro lugar no Google, à frente de tubarões como a Royal Canin, Purina, Taste Of The Wild, etc... para termos como “jardins para passear o cão”, “leão da rodesia”, “caniche”, “tudo sobre cães”, “raça de cães”, entre outras palavras chave.
Além disso, domina ainda várias posições para o termo geral “pet sitting”. Este posicionamento garante-lhes um fluxo de visitas diárias ao seu website altamente qualificadas, permitindo-lhes competir com as grandes marcas. E é por isso que a internet tem o potencial de tornar uma pequena empresa, num leão que reclama a comida só para si, e deixa as migalhas para os outros. Porque quando uma empresa é capaz de dominar as posições orgânicas do Google, começa a ganhar um nome e a conquistar um espaço só seu, independentemente de tudo o que a concorrência faça.
Claro que os gigantes da indústria continuarão a ter um orçamento maior, a ter um poder financeiro maior e a gastar mais dinheiro para aparecerem. Mas se compreender as regras do marketing online, terá sempre um espaço longe da sombra desses gigantes.
Por isso, seja uma PME que se quer destacar e conquistar o seu espaço, ou uma empresa grande que não quer que lhe passem a perna, só tem uma opção: Jogue segundo as regras da internet, e vire o jogo a seu favor.
Se quiser um parceiro estratégico que conheça bem as regras do jogo, já sabe o que fazer. Consulte-nos.
Somos um país muito lindo, com muito sol, muita praia, muito campo, muita gente simpática, muita comida boa e muitos turistas. E o nosso turismo não tem nada que ver com isto. Marketing turístico digital é uma coisa que não lhe assiste.
Houve tempos em que demos “novos mundos ao mundo”. Hoje, temos dificuldade em que esses novos mundos conheçam o nosso. Da navegação em mar alto, passámos para a navegação na web. E é precisamente aí que metemos água.
A navegação à vista designa-se por uma navegação de acordo com as circunstâncias, sem ciência. Pois bem, é precisamente isso que acontece. É verdade que temos muitos turistas, é verdade que estamos a crescer nessa área e é verdade que estamos fartos de receber prémios para todos os gostos e feitios. Mas também é verdade que a entidade responsável pelo turismo em Portugal não tem grande influência nisso.
85% de toda a navegação web começa no Google. No entanto, as keywords mais relevantes para a promoção do nosso país não aparecem em nenhum ativo digital nacional. Portugal, como destino, não aparece pelas principais pesquisas em nenhum país do mundo. Quer dizer, na verdade, aparece, mas com anúncios pagos, que apenas contribuem para uns míseros 6% de cliques. Isto significa que estamos a perder milhões de visitas, graças ao nosso fraco (quase inexistente) marketing turístico digital.
Legenda: quadro com o número médio de pesquisas (mensais) para as quais nenhum site português surge nos primeiros resultados do Google - exemplo apenas com associação à keyword Lisbon.
O que este quadro nos diz é óbvio: não existe qualquer credibilidade orgânica nacional, não respondemos ao que é pesquisado pelos utilizadores "lá fora".
Existe uma média mensal de 40.500 utilizadores que pesquisa "portugal holidays" no Google, e não existe nenhum ativo digital Português que apareça nos resultados. Incrível !!
Sim, são milhões de euros em publicidade imediata e não pensada estratégicamente, daquela para inglês ver. Sim, mas para aquele inglês que não tem Internet.
A nossa entidade responsável pelo turismo prefere os flyers às keywords, prefere o fogo-de- artifício ao SEO.
Keywords como “things to do in Lisbon” não apresentam força no digital, não têm qualquer credibilidade orgânica. Isto significa que qualquer pessoa consegue colocar esta e muitas outras keywords na primeira página de resultados de pesquisa, para o mundo inteiro, apenas por um artigo de opinião.
E isto acontece porque essa tal entidade cujo nome não pode ser pronunciado não faz o trabalho que deveria fazer, não faz o mínimo esforço de marketing turístico digital nem elabora uma simples estratégia de posicionamento orgânico.
Os conteúdos são fracos e a arquitetura e o link building dos mesmos não existe. Há muito por melhorar e por trabalhar. A concorrência é forte, mas é possível. Temos é de meter mãos à obra, que é como quem diz, à web.
Ora, o Estado é muito bom a meter a mão à obra, desde que essas obras sejam autoestradas e estádios. No que respeita a meter a mão na web é que a porca já torce o rabo. Não há vontade política. E, sendo o governo a mandar na tal entidade, bem, já sabemos o que acontece... Um mandato dura quatro anos, pouquíssimo tempo para quem quer ter resultados imediatos.
Uma estratégia de marketing turístico digital tem o seu tempo de implementação e demora o seu tempo a atingir resultados. Investir em SEO será sempre investir a médio/longo prazo, o que não se apresenta como muito apetecível para quem quer resultados agora e apenas agora.
Na promoção turística do país, tal como nas áreas da Saúde e da Educação, seria benéfico um plano de continuidade multipartidário a longo prazo, coisa que ahahahah - desculpem o riso, mas isto é Portugal. Quando é que, alguma vez, fizemos alguma coisa estruturada com vista a um médio-longo prazo?
Não há coordenação, não há gente suficiente, não há formação técnica, não há vontade. Há tipos de calças bege e camisa azul que se encontram num rooftop a beber gin e a decidir que o Algarve deve chamar-se ALLgarve e que devemos ter vistos gold para chineses. É esta a política oficial dos nossos responsáveis (também) turísticos.
“Então, mas isto tem funcionado. Temos cada vez mais turistas, estamos sempre a ganhar prémios, toda a gente fala bem de nós lá fora”, diz o caro leitor. E diz muito bem, o caro leitor. Parabéns pela sua observação. Mas o grande mérito não está nos responsáveis de turismo do nosso país. A promoção de Portugal está nas mãos da iniciativa privada de bloggers e influencers amadores, que têm a capacidade de opinar e influenciar com grande alcance, ocupando as primeiras páginas do Google. E não podemos deixar o nosso marketing turístico digital exclusivamente nas mãos de amadores. Até porque não deve ser da sua responsabilidade.
O que nos tem safado, muitas vezes, são as companhias aéreas lowcost, que, através dos preços baixos dos bilhetes, fomentam o turismo para o nosso país. Obrigado, Ryanair! Obrigado, Easyjet! Obrigado, Transavia! Obrigado, Vueling! Obrigado, FlyBe! E obrigado aos empresários e à iniciativa privada que investem no país a nível de infraestruturas e condições para bem receber. São eles que, sem terem de o fazer, dão boleia a quem manda nisto tudo.
A solução está em criar uma estratégia de marketing digital bem feita, com SEO, keywords, analytics e por aí fora. Com critério e com alvos bem definidos. E, claro, com muito sol, muita praia, muito campo, muita gente simpática, muita comida boa e muitos turistas.
Preparado para nos acompanhar nesta viagem ao mundo do marketing digital?
Desculpe-nos a falta de modéstia, caro leitor, mas estamos tão entusiasmados com a abrangência deste texto que resolvemos chamar-lhe o artigo sobre marketing digital mais completo do mundo. E a verdade é que se tiver a amabilidade de o ler, tomar nota das principais estratégias que vamos apontar, elaborar um plano de marketing digital e começar a aplicar, na prática, os conselhos aqui adquiridos… em pouco tempo vai ser um especialista em marketing digital e com isso impulsionar a presença online da sua empresa: conquistar leads, relacionar-se com prospects e fidelizar clientes. Por consequência, melhorar a imagem e reputação da sua empresa e aumentar as vendas!
Se estiver com tempo, antes de avançar nesta matéria sobre marketing digital, fique a par de alguns números e factos sobre o uso da Internet em Portugal.
Impaciente para perceber melhor o que é o marketing digital? Lá chegaremos, mas antes temos de lhe explicar o conceito de marketing. Prometemos ser breves. Tão breves que só vamos referir uma das inúmeras definições, precisamente a do guru do marketing, Philip Kotler:
Marketing é processo social através do qual pessoas e grupos de pessoas satisfazem desejos e necessidades com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros.
Por outras palavras, marketing é um conjunto de atividades que identificam necessidades e desejos dos consumidores de modo a satisfazê-los, com lucro.
Porém, desde a década de 1950, quando começou a ser difundido, até aos nossos dias que o conceito de marketing sofreu alterações e evoluções, tanto que falar de marketing atualmente, é falar da principal forma de o executar: marketing digital, ou seja, de todos os esforços de marketing, mas online! Simples, não é verdade?
Marketing digital ou web marketing é o conjunto de atividades de comunicação digital que qualquer empresa (ou particular) pode desenvolver na web - em meios digitais - para divulgar produtos ou serviços, atrair novos clientes, fechar mais negócios, fomentar relacionamentos com os consumidores e desenvolver uma identidade de marca.
De que atividades de comunicação falamos? A pergunta é pertinente. São muitas as atividades incluídas no conceito de marketing online e todas juntas formam as chamadas ferramentas de web marketing, sobre as quais falaremos mais adiante quando chegar a altura de explicar como se pode fazer marketing digital nas empresas. Por agora interessa reter que é possível aplicar essas estratégias de marketing digital para comunicar com o público de forma rápida, direta e personalizada através de canais digitais como emails, sites, blogs, motores de busca, redes sociais, aplicativos, etc. Objetivo? O mesmo do marketing tradicional: tratar as “dores” e resolver os desejos do público! Só que… online.
Por exemplo, lembra-se de como aqui chegou? Possivelmente através de pesquisa no Google por “tudo sobre marketing digital” ou “marketing digital conceito” ou “marketing digital o que é”, correto? E lembra-se o que o moveu? A obtenção de mais informação sobre esta ferramenta para impulsionar o seu negócio? Acertámos? Ora, a sua pesquisa e as pesquisas de tantos outros utilizadores são a razão de ser do web marketing.
Muitas atitudes modernas, relacionadas com o avanço das novas tecnologias e que são comuns à maioria das pessoas (comprar online, procurar por empresas, informação especifica, etc) provam que o marketing digital é fundamental nos negócios e a tendência é para crescer e muito! Não fique para trás!
Já está a pensar em procurar por uma agência marketing digital? Não precisa de ir muito longe. Contacte-nos!
Fala-se de uma guerra de marketing digital vs marketing tradicional e diz-se que um já matou o outro, mas nada disso é verdade. Em termos práticos, nenhum acabou com o outro, uma vez que eles se complementam. Na perfeição! E isso porque, apesar de morar na Internet, o marketing digital é marketing.
O pensamento estratégico do marketing tradicional e do marketing digital é idêntico, apenas se executa em meios diferentes que, por sua vez, exigem processos de comunicação diferentes. Juntos chegam a todos os suportes, a todos os segmentos de mercado.
A grande diferença é que o marketing online consegue medir o retorno sobre qualquer investimento… o marketing tradicional nem por isso. Ou seja, qualquer técnico de marketing digital consegue saber exatamente quantas pessoas entraram numa página do seu site num determinado dia ou clicaram num anúncio de uma campanha de publicidade digital do Google Ads.
Já o marketing tradicional não sabe quantas pessoas viram um outdoor, um anúncio numa revista ou na televisão, por exemplo. E é por isso que, apesar do marketing tradicional continuar a ter espaço em qualquer empresa, como online é possível medir o retorno sobre qualquer investimento e segmentar uma comunicação para um público muito específico, a estratégia a adotar no seu negócio é aquela que é ditada pelo marketing digital.
Prefere contactar desde já uma empresa que saiba tudo sobre marketing digital e que possa melhorar a sua presença online? Agende já a sua reunião!
Convidamo-lo a ler o nosso artigo “Estratégia digital | A âncora de um investimento sem risco” para perceber que o digital veio para ficar, assim como as novas oportunidades de negócio!
Está com dificuldade em distinguir os dois conceitos: marketing e publicidade ou propaganda e marketing? O marketing é uma disciplina mais abrangente que a publicidade, pois inclui todo o processo de venda: antes, durante de depois!
É uma estratégia que visa desenvolver ações para chegar até aos clientes, para satisfazer as suas necessidades.
Já a publicidade é uma estratégia que visa estimular o cliente a realizar a compra, convencendo-o de como o produto X ou o serviço Y o pode beneficiar e levando-o a adquiri-lo. Por isso, a publicidade é uma das ferramentas de marketing digital. A publicidade e o marketing caminham de mãos dadas, pois sem um marketing bem feito, a publicidade também não tem bons resultados!
Também gostava que distinguíssemos comunicação e marketing? O marketing é uma atividade que engloba diversas ferramentas, sendo que uma delas é a comunicação. Num ambiente digital, em que o marketing é fundamental para a sobrevivência de um negócio, é preciso que o marketing e a comunicação caminhem lado a lado: sem comunicação as ações de marketing não têm efeito porque o processo de venda não é concluído com êxito. Ou seja, é da responsabilidade do marketing criar soluções que satisfaçam as necessidades do público-alvo e é da responsabilidade da comunicação, trabalhar as informações relacionadas com essas soluções de forma a que cheguem às pessoas certas e as levem até ao final do processo de compra.
Já percebeu por este subtítulo que há mais tipos de marketing além do tradicional e do marketing digital, não é? Como o marketing se adapta constantemente às mudanças de comportamento da sociedade, foram-se formando diferentes tipos de marketing que servem para diferentes situações, necessidades, canais, empresas e consumidores. Conheça os principais!
O chamado marketing direto remete para a venda direta e telemarketing, mas com os avanços da tecnologia é hoje em dia mais usado em estratégias digitais, como SMS marketing. O seu objetivo é usar informações de uma base de dados para comunicar com consumidores que já demonstraram algum interesse nos produtos/serviços em causa.
O marketing indireto ou marketing invisível é uma forma de divulgação mais ligeira, sem carácter publicitário, em que o produto é apresentado discretamente dentro de um conteúdo. O objetivo é o de deixar no inconsciente do consumidor, uma lembrança sobre um produto ou serviço.
Como o nome indica, o marketing estratégico é aquele que trata das decisões estratégicas de longo prazo de uma empresa. O seu objetivo é o de zelar pelos resultados de marketing.
A operação das estratégias de uma empresa fica cargo do marketing operacional. O seu objetivo é cumprir com ações práticas de curto prazo para colocar a marca ou o produto no mercado.
O marketing relacional ou de relacionamento foca-se em estratégias que fomentam a interação com os consumidores antes, durante e depois da aquisição de um produto ou serviço. O seu objetivo é manter uma relação emocional, positiva e duradoura com as pessoas. Uma relação mais efetiva que a simples relação comercial.
O marketing comercial quase que dispensa apresentações. É aquele conjunto de estratégias para criar e promover um produto, serviço ou a própria marca de uma empresa. Objetivo? Vender mais, claro está!
Todas as estratégias que têm por objetivo atrair os consumidores e incentivar as vendas fazem parte do marketing promocional, nomeadamente a criação de descontos e ofertas, distribuição de brindes, etc.
O marketing institucional inclui as estratégias de marketing para fortalecer a imagem de uma empresa junto dos seus diferentes públicos.
O marketing empresarial, por seu turno, inclui as estratégias que visam impulsionar o crescimento saudável de uma empresa, atraindo prospects e mantendo um relacionamento salutar com os clientes.
O marketing social quase que não quer saber dos produtos ou serviços que uma empresa vende. O seu objetivo é o de promover ideias, atitudes e comportamentos positivos na sociedade, por isso é mais usado no setor público e em instituições de solidariedade social.
É aquele que se foca no produto que a empresa vai vender, definindo o seu público-alvo, posicionamento no mercado, diferencial face à concorrência, estratégias de venda e tudo quanto seja necessário para o conceber e mostrar de forma interessante aos consumidores.
Não, não é a mesma coisa que marketing de produto só que para serviços! O marketing de serviços é uma estratégia que inclui ações relacionadas com a prestação de serviços ao consumidor, como as vendas e o apoio ao cliente.
Conheça o poder do marketing pessoal
O marketing de guerrilha é aquele que recebeu treino militar e está pronto para ir para a guerra. O seu objetivo é afastar a concorrência, usando táticas especificas para que um produto ou serviço tenha, junto dos consumidores, o maior impacto possível. Com o menor custo possível!
O neuromarketing ou marketing científico é aquele que estuda o comportamento do consumidor através da ciência, ou seja, através de exames médicos que permitem observar as reações dos consumidores perante um estímulo de marketing.
Por trade marketing entende-se o conjunto de estratégias para organizar e posicionar os produtos/serviços nas lojas físicas e virtuais de modo a maximizar a sua diferenciação.
O marketing cultural é aquele que relaciona eventos culturais com a imagem de uma empresa. Muitas vezes assume em simultâneo a forma de patrocínio e de marketing promocional.
Quando o governo, um partido político ou um candidato quer fortalecer a sua imagem e angariar mais simpatizantes, pode (e deve) usar o marketing político e até o marketing eleitoral.
A propósito, leia também o nosso artigo “Marketing político - os doutores não sabem comunicar”.
O marketing internacional é ideal para empresas que atuam fora do país, pois ajuda os negócios a serem conhecido além-fronteiras e a adaptarem-se a diferentes culturas.
Pronto para receber todas as dicas sobre como fazer marketing digital? Mas antes disso, temos de ressalvar que o web marketing não é uma ferramenta especifica, é um conjunto de estratégias para meios digitais que em separado ou em simultâneo, resultam em excelentes resultados para a sua empresa.
Vamos identificar e explicar o modo de funcionamento das mais populares estratégias de marketing digital, usadas pelas principais empresas de marketing digital, agências de publicidade, empresas de publicidade, empresas de comunicação e outros serviços de consultoria de marketing digital. E dentro em breve usadas também pela sua empresa:
Esteja atento! Cerca de 75% dos consumidores recorrem a pesquisas na Internet antes de efetuarem uma compra! Confie a sua estratégia online a uma empresa de marketing digital que tenha as tecnologias e ferramentas capazes de gerar resultados.
O marketing de conteúdo é uma estratégia de inbound marketing cujo objetivo é a produção de conteúdo digital relevante para determinado público-alvo. Mas não estamos a falar dos textos sobre a missão da sua empresa ou dos artigos sobre as vantagens dos seus serviços e qualidades dos seus produtos.
O marketing de conteúdo vai além disso, pois tem por objetivo criar artigos relevantes e credíveis sobre as “dores” dos seus clientes, os seus problemas, dificuldades, desejos e necessidades… e não abordar gratuitamente aquilo que vende.
Marketing de conteúdo não é falar da sua empresa, mas sobre o que ela pode fazer pelos seus clientes!
O inbound marketing baseia-se na ideia de criação, divulgação e partilha de conteúdo direcionado a um público-alvo específico, de forma a estabelecer um relacionamento saudável que possa resultar em vendas. Ou seja, a técnica pretende atrair consumidores para conteúdo relevante, fazendo com que seja o cliente voluntariamente a encontrá-lo na Internet e não imediatamente para comprar, mas sim para obter respostas para os seus problemas.
Como encontra ele esses conteúdos? Através de mecanismos de pesquisa, sites de referência, redes sociais, etc. Daí que inbound marketing e marketing de conteúdo sejam técnicas de marketing digital que se complementam: o marketing de conteúdo é o conceito em si e o inbound marketing é a metodologia mais utilizada no marketing digital nas empresas.
O objetivo do inbound marketing é atrair pessoas para uma oferta, trocar essa oferta pelos seus dados pessoais e “educá-las” até que se transformem em clientes. Para o conseguir, precisa de gerar leads. E para gerar leads precisa do marketing de conteúdo.
Um texto no seu site, um vídeo no canal do YouTube da empresa ou meia dúzia de fotos no Facebook não é o suficiente para fazer content marketing ou marketing de conteúdo.
Na verdade, antes de avançar com a produção de conteúdo digital, deve definir a sua estratégia, objetivos, público-alvo e diferencial do negócio para entender quais os melhores formatos, e como é que cada um deles funciona e deve ser divulgado. E isso para que a sua mensagem chegue ao maior número de pessoas possível, de forma eficaz. E agora, sim, vamos apresentar-lhe algumas formas de fazer marketing de conteúdo!
O marketing de conteúdo adora blogs porque são um canal de comunicação com o público que não oferece as distrações de outros meios, como as redes sociais. E o público adora blogs porque são uma forma de adquirir informação relevante! Posto de outra forma… o objetivo dos leitores é obter uma informação que resolva um problema, o objetivo do blog é passar ideias e conceitos, educar os consumidores ou simplesmente dar a conhecer as últimas novidades sobre uma empresa. Mas não é tudo…
É verdade que o menino dos olhos do marketing de conteúdo é o blog, mas também é verdade que um blog precisa de um site institucional, quer para aumentar a credibilidade do negócio quer para oferecer aos visitantes (mais) um sítio onde possam encontrar informações sobre a empresa e até adquirir os seus produtos/serviços. Por isso, um site é fundamental em qualquer estratégia de marketing digital e nele o design é imprescindível para captar a atenção do visitante.
Mas não é o suficiente, porque se o utilizador não encontrar conteúdo de qualidade, não tem motivos para ficar. Logo, se a sua mensagem for relevante e de qualidade, se os seus conteúdos derem resposta aos problemas dos seus visitantes, estes acabam por se manter no site e realizar diversas ações, como entrar em contacto através de um formulário ou colocar um produto num carrinho de compras. E estes são alguns dos benefícios do marketing digital!
Não cometa nenhum dos 5 erros mais comuns na criação de um site!
Quando usadas devidamente, as redes sociais são uma ferramenta de marketing digital útil e eficaz na conquista de novos leads e clientes para a sua empresa.
O investimento é mínimo face aos benefícios:
Mas não basta que a sua empresa esteja presente nas redes sociais, é necessário fazer uma boa gestão de redes sociais, publicar conteúdo relevante para os seus seguidores e acompanhar essas publicações, monitorizando o seu desempenho.
Com disposição para ler um pequeno artigo sobre o impacto das redes sociais?
É verdade, a gestão de redes sociais é importante para passar uma boa imagem da sua marca, transmitir informações interessantes, atingir o público-alvo e até lidar com clientes insatisfeitos.
Mas para que isso aconteça, há que seguir algumas estratégias:
É verdade que não é fácil incentivar as pessoas a abrirem emails corporativos, muito menos a lerem e a clicarem nos seus links, mas com o marketing de conteúdo a tarefa torna-se mais simples. Na verdade, uma das melhores formas de personalizar a sua relação com os clientes é através do envio de email marketing (processo de enviar mensagens com fins comerciais para um grupo de contatos obtidos por uma empresa).
Mas para isso acontecer, terá de recolher previamente o maior número possível de contactos de email de clientes e potenciais clientes e certificar-se de que só vai enviar informação útil a pessoas que concordaram em recebê-la. Caso contrário, é provável que o email vá parar à lista de SPAM e que o seu marketing digital fique comprometido.
O marketing de conteúdo é um dos nossos serviços de marketing digital que transforma clientes em referências na Internet. Contacte-nos para mais informações!
Está a pensar usar o email marketing para o envio de newsletters? Faz muito bem! Uma newsletter digital é um ótimo veículo de comunicação e uma excelente opção a nível de marketing de conteúdo para fomentar o relacionamento com clientes e potenciais clientes de forma mais próxima. Ao contrário dos emails promocionais, a newsletter não tem por objetivo apresentar uma oferta específica. É verdade que pode promover um produto, mas vai mais longe e publica também vários conteúdos sobre a sua empresa e área de atuação.
Adorávamos poder dizer o contrário, mas a verdade é que a maioria das pessoas não gosta de ler. E talvez por isso mereçam ser premiadas com uma espécie de lufada de ar fresco: os vídeos. São excelentes formas de fazer o seu marketing de conteúdo porque conferem confiança e permitem criar uma presença mais pessoal e estabelecer uma ligação mais emotiva.
Os ebooks são particularmente interessantes nos negócios com vertente online na medida em que servem para mostrar um projeto profissional. Além de oferecerem informação interessante aos seus clientes e potenciais clientes, aumentam a notoriedade da sua empresa e potenciam a partilha de informação sobre o seu negócio. Os ebooks sobre a sua área de atuação são assim, ótimas formas de gerar leads.
Por esse motivo, o marketing digital já adotou esta ferramenta, até porque as pessoas deixam com facilidade o seu email (entre outros dados) num formulário, para receber um conteúdo mais rico e denso: um ebook! É um processo win-win, uma troca que vale a pena para os dois lados: a sua empresa ganha leads com facilidade, os seus contactos recebem um livro digital com informação relevante.
A questão agora é… como produzir um ebook?
Os seus textos estão muito bem escritos, mas o seu site não recebe novos visitantes? Os conteúdos são relevantes para o seu público-alvo, mas não têm visibilidade nos motores de busca? E não sabe porquê? Porque não está a otimizar com estratégias SEO!
SEO ou Search Engine Optimization é o conjunto de técnicas de otimização de sites, que se aplicado de forma correta, melhora o posicionamento das páginas nos motores de busca. E isso porque os motores de busca localizam as páginas e organizam-nas por ordem de importância de acordo com a utilização (ou não) de um conjunto de boas práticas que facilitam a indexação de conteúdos. Por outras palavras, já não basta ter um site ou um blog na Internet.
É necessário otimizar os conteúdos para que o Google entenda mais facilmente as suas informações e a hierarquia do site e dê ao utilizador o que é mais relevante. Agora… você tem de lhe dar uma ajuda! Como? Elaborando conteúdo com o auxílio de algumas técnicas SEO que pode aplicar para mostrar aos motores de busca que o seu site oferece uma boa experiência aos internautas.
Bluesoft e Master Group - SEO no sítio certo. Leia o caso de sucesso!
As técnicas SEO on page servem para otimizar o conteúdo e a estrutura das páginas dentro do próprio site, e têm por objetivo colocá-lo nos primeiros lugares dos motores de busca. Resultado? Além de conquistar o reconhecimento do mercado, atrai cada vez mais visitantes que se podem transformar em clientes de forma natural.
Vamos conhecer os principais recursos desta ferramenta de marketing digital?
As técnicas SEO off page servem para otimizar fora de uma página na web e, maioritariamente, são links que direcionam os utilizadores de outros sites para o seu. O objetivo desta ferramenta de marketing digital é posicionar melhor o seu site no Google e, consequentemente, gerar mais tráfego na medida em que, acima de tudo, o SEO off page confirma a relevância e autoridade da sua página, através da autoridade do domínio e autoridade de página, mas também de link building: links em outros sites que apontam para o seu.
Sabia que estudos recentes confirmam que os utilizadores clicam mais nos resultados orgânicos do que nos anúncios Google?
Sabia que se fazem 197.9 biliões de pesquisas por mês no Google, 6.6 biliões de pesquisas por dia ou 7.500 pesquisas por segundo?
E sabia que cerca de 97% das pesquisas em Portugal são feitas no Google?
E ainda assim precisa de mais motivos para começar a fazer marketing digital e otimizar os seus conteúdos? Não seja por isso! As estratégias SEO, além de atraírem mais utilizadores para o seu site e de lhe aumentarem as hipóteses de transformar leads em clientes, também são fundamentais para a sua empresa porque ajudam os consumidores a reconhecerem a sua marca, a terem confiança nela e a comprarem os seus produtos/serviços. E assim, proporcionam um grande retorno do investimento em marketing digital a longo prazo!
Chegar às primeiras posições do Google não é uma tarefa para principiantes. É preciso uma equipa de copywriters e técnicos de programação por detrás para assegurar os melhores resultados a nível de marketing digital. Ainda assim, tome nota do que tem de fazer para conquistar os primeiros lugares dos resultados de pesquisa com os seus conteúdos de marketing digital:
Conheça os nossos serviços de marketing digital!
Qualquer utilizador procura por tudo e por nada na Internet. O Google é o seu melhor amigo e por isso sabe responder às perguntas: “qual o melhor restaurante japonês em Lisboa”, “onde comprar bicicletas elétricas”, quais os “museus mais indicados para levar os miúdos” este fim de semana, onde encontrar um serviço de “catering para eventos empresariais”, como “tratar fungos nas unhas dos pés”, etc…
Por isso, com o crescimento rápido das pesquisas online, principalmente no Google, as empresas começaram a preocupar-se com a forma como eram vistas por esses motores, quando eram vistas, quantas vezes eram vistas… e foi assim que nasceu o SEM, Search Engine Marketing.
O SEM é uma área do marketing digital que tem por objetivo a promoção de um site nas páginas de resultado (SERPs) de um motor de busca como o Google. No fundo pretende fazer com que determinado site seja mostrado aos utilizadores que pesquisam por algo relacionado com ele na Internet. A aplicação do SEM pode ser feita de duas formas:
Sobre as técnicas de marketing digital relacionadas com SEO falámos no tópico anterior e você já ficou esclarecido, pelo que nos resta explicar-lhe a função dos links patrocinados no SEM, nomeadamente o modelo PPC (Pay Per Click). É simples! Se optar por publicidade na Internet, quando alguém procurar por alguma palavra ou expressão que seja relevante para o seu negócio, o seu anúncio pode aparecer nos primeiros resultados do Google (se estiver a investir nessa palavra ou nessa expressão através de uma campanha PPC, claro). O grande benefício da utilização deste tipo de anúncios é precisamente o facto de pagar apenas se e quando alguém clicar no anúncio, dai o nome pagamento por clique.
E se já está interessado em complementar as suas estratégias SEO com anúncios pagos, deixe-se ficar por aqui porque a seguir vamos falar de outra vertente do marketing digital: a publicidade online!
Não é por acaso que a publicidade digital apresenta as mais elevadas taxas de crescimento em comparação com os meios tradicionais, como a imprensa, rádio e televisão. A explicação é óbvia: as pessoas vivem na Internet e dessa domiciliação saem resultados fantásticos para as empresas que estejam na disposição de investir em marketing digital e divulgar os seus produtos, serviços ou marca na web.
É evidentemente que os resultados orgânicos (não pagos) são excelentes a longo prazo, mas não têm a mesma rapidez e a mesma variedade de opções que a publicidade online, por isso entendemos que deve conhecer as principais modalidades de anúncios pagos.
Numa campanha PPC (Pay Per Click ou pagamento por clique) paga de acordo com a quantidade de cliques que o seu anúncio receber. Ou seja, quando alguém que procura por alguma palavra ou expressão relevante para a sua empresa, clicar no seu anúncio, paga por esse clique, se estiver a investir nessa frase através de uma campanha PPC. Assim, a grande vantagem da utilização deste tipo de anúncios é precisamente pagar apenas se e quando alguém lá clicar.
Atualmente, os sistemas PPC mais importante e eficazes são o Google Ads e Facebook Ads. Quer perceber como anunciar no Google e Facebook? Já de seguida!
O Google AdWords é o maior serviço de anúncios na web e trabalha com base em palavras-chave ou keywords, ou seja, os potenciais clientes chegam até estes anúncios de uma campanha PPC através de pesquisas que utilizem as palavras, expressões ou frases definidas para os links patrocinados.
Claro que há vários anunciantes interessados na mesma palavra que você na publicidade no Google, por isso o Google trabalha com base no lance ou valor definido por clique (que é aquele que bem desejar) e com base na qualidade, tanto do anúncio Google quanto da página de destino. Por isso é importante que recorra a uma agência de marketing digital ou agência de comunicação e marketing qualificada para anunciar no Google e desenvolver uma estratégia que lhe possa trazer excelentes resultados por um valor relativamente baixo.
Eis os principais sistemas para anunciar no Google Ads:
O Facebook Ads desenvolve os seus anúncios com base no perfil de utilizador estratégico para a sua empresa: sexo, idade, zona geográfica, estado civil, ligações a outras páginas, interesses, etc. Do seu lado basta definir um valor de investimento de marketing digital por dia, que pode ser ajustado sempre que desejar, e proceder aos pagamentos sempre que os utilizadores da rede cliquem na sua página para se tornarem amigos ou seguidores, por exemplo.
Eis as suas principais hipóteses para anunciar na Internet, através do Facebook Ads:
Publicidade online: orgânica ou paga - o duelo!
Mais um nome estranho a acabar em “ing”, mais um conceito que vai compreender rapidamente. Retargeting é uma ferramenta de marketing digitalpara divulgar anúncios a pessoas que tenham manifestado interesse por um produto/serviço.
Esses anúncios são exibidos com base na atividade do utilizador num determinado site, de forma a conseguir atrai-lo novamente para ele. Como? Colocando um código nas páginas do site (blog, landing page, redes social, etc) de modo a que quando o utilizador chega lá, o site copia uma sequência de código - chamada de cookie - para o browser do utilizador e depois, quando o utilizador abandona o site sem concluir a ação (por exemplo sem comprar o produto que estava a visionar), as plataformas de anúncios online (como o Google AdWords) vão ler esse cookie e exibir o anúncio assim que ele navegue para outros sites da rede de display (no caso do Google, programa de afiliados).
Além de retargeting também é possível fazer remarketing (nome que o Google dá a um serviço semelhante), mas neste caso há uma diferença: alcançam-se potenciais clientes que visitaram o site ou aplicação, sim, mas que também estão mais suscetíveis ou têm um potencial de interesse no produto/serviço que se está a promover. Isto acontece, porque os utilizadores já manifestaram uma necessidade ao subscreverem uma newsletter ou ao darem início a um processo de compra, por exemplo.
As potencialidades do marketing digital são infinitas, não é verdade?
O marketing de afiliados é uma estratégia de marketing digital que tem por objetivo aumentar o volume de vendas da sua empresa através de alguns parceiros, chamados de afiliados, que formam uma rede de blogs e sites que podem comercializar o seu produto/serviço. Como funciona? Pagando uma comissão aos afiliados quando – e apenas quando – for gerada uma venda de um produto/serviço, ou um lead ou qualquer outro objetivo que tenha definido para a sua campanha. Caso o afiliado não consiga gerar esse resultado, não tem de lhe pagar nada.
A geração de leads é uma estratégia demarketing digital que tem por objetivo atrair potenciais clientes, sendo que lead - nunca é demais recordar - é uma pessoa que possui interesse por algum produto ou serviço da sua empresa.
O processo é fundamental para o sucesso do seu marketing online. Se não o aproveitar não passa do primeiro nível do ciclo de vendas em que todos os potenciais consumidores são verdadeiros estranhos, longe de se interessarem pelo produto ou serviço que a sua empresa vende. Mas se começar a fazer marketing de conteúdo, consegue atrair (alguns) desses estranhos e transformá-los em visitantes quando entram no seu site.
Mais tarde, quando esses visitantes levam a cabo uma ação específica (clicam num call-to-action ou preenchem um formulário, por exemplo), começam a interagir com a sua marca e tornam-se leads. Leads qualificados, ou seja, pessoas que já sabem o que procuram e/ou já têm um problema para resolver ou uma necessidade para suprir, porque os leads não qualificados não têm um objetivo de compra definido.
Ora, como o lead qualificado é alguém predisposto a ouvir uma proposta ou a comprar determinado produto à sua empresa, se a estratégia de geração de leads for bem planeada, consegue reforçar a relação de confiança com o lead e guiá-lo até à compra e depois rumo à fidelização, quando o lead se torna em promotor da sua marca! Até lá, há que utilizar várias ferramentas de geração de leads (artigos, vídeos, infográficos, ebooks, podcasts, tutoriais…) para atrair a atenção do público para aquilo que tem a oferecer, e consequentemente para nutrir esses leads com um conteúdo relevante, através de uma estratégia de envio de email marketing, social media, aplicativos de mensagens, etc. Este trabalho de geração de leads deve ser feito ao longo das três etapas do funil de vendas:
Anúncios no Facebook – Aproveite os formulários dinâmicos do Facebook para captar rápida e facilmente contatos de pessoas interessadas em acompanhar os seus conteúdos e assim gerar mais leads.
Landing pages – Crie landing pages (páginas de destino) para dar mais informações sobre o seu produto ou serviço.
Ofertas atraentes– Se possível, ofereça algo em troca dos dados pessoais dos leads. Ofertas exclusivas ou com muito potencial de interesse tornam a sua empresa irresistível: ebooks, webinários, consultoria gratuita, demonstrações, concursos, etc.
Conteúdos – Como os leitores do seu site ou blog são os seus melhores amigos, nesta etapa do campeonato, aproveite os conteúdos para recolher contatos e outras informações importantes para o seu marketing digital.
Relacionamentos– Os leads precisam de ser acarinhados para se manterem a seu lado e os conteúdos relevantes são a melhor forma de manter uma interação porque alimentam necessidades e esclarecem dúvidas.
CRO (Conversion Rate Optimization ou otimização de conversão) é um recurso de marketing digital que melhora a performance de um site para obter mais informações do seu tráfego e aumentar as taxas de conversão, sem ter de aumentar o número de visitantes.
Se neste ponto do nosso artigo se interroga sobre o que são taxas de conversão, passamos a explicar. São a quantidade de ações de marketing digital realizadas pelos utilizadores dentro de um site e calculam-se dividindo o número total de visitantes pelo número de conversões, ou seja, pelo número de visitantes que realizou determinada ação (pode ser um clique, um preenchimento de um formulário, assinatura de uma newsletter, compra de um produto, etc).
Desta feita, o CRO atua de forma a maximizar cada uma das suas taxas de conversão com o objetivo de conseguir que uma maior proporção dos seus visitantes realize as ações de marketing digital que deseja.
Preparado para começar um projeto com a Bluesoft?
Estava a pensar abandonar este artigo, agora que já aplicou quase todas as estratégias de marketing digital? Nem pensar! O marketing digital também inclui a medição de resultados, ou seja, a análise de métricas e o entendimento do comportamento do consumidor nos seus meios online: site, landing pages, páginas de redes sociais, lojas virtuais, campanhas e tudo o que se lembrar de medir!
Não se esqueça de que mesmo que as suas estratégias tenham sido muito bem pensadas e aplicadas, há sempre que melhorar. Não obstante ter aumentado as vendas muito aquém do esperado, deve medir resultados, sim, até porque o marketing digital não se resume a fazer vendas. Medir resultados e comportamentos é fundamental para entender a audiência e otimizar de acordo com as necessidades reais do público-alvo e da campanha em questão.
O Google Analytics é possivelmente a ferramenta de marketing digital para analisar resultados mais usada no mundo. Funciona de um modo muito simples: instala-se um código nas páginas do site (código em Javascript) e depois recolhe-se as informações dos utilizadores e transformam-se essas informações em relatórios fáceis de analisar. E esta ferramenta é gratuita, por isso não tem nada a perder em conhecer as suas principais métricas:
Tráfego orgânico - É a forma de conseguir trazer visitantes até ao seu site apenas com estratégias SEO e por consequência, marketing de conteúdo.
Tráfego pago - É a forma de conseguir trazer visitantes até ao seu site através de anúncios publicitários pagos, criados em plataformas específicas, como Google Adwords.
Taxa de conversão - É o número de visitas versus número de conversões realizadas.
Taxa de retenção - É o número total de clientes no começo e no fim do período em causa versus o número de novos clientes.
Taxa de desistência (Churn) - É a taxa de cancelamento ou de abandono.
Links externos - É o tráfego que provém de outros domínios que direcionam para o seu site ou blog.
ROI (Retorno Sobre Investimento) - É o indicador sobre o seu investimento em marketing digital, ou seja, é a relação entre o dinheiro que ganhou (ou perdeu) através de um investimento, e o montante de dinheiro investido.
CAC (Custo de Aquisição de Clientes) - É a relação entre o número de clientes ganhos e o dinheiro investido em marketing digital, calculada pela divisão dos seus custos com a aquisição de clientes pelo número de novos clientes num determinado período.
MRR (Receita Mensal Recorrente) - É a forma de prever a receita gerada em marketing digital, muito usada em negócios que envolvem assinaturas.
CPA (Custo por Aquisição) - É um sistema para o pagamento de anúncios oferecido pelo Google AdWords no qual paga apenas quando uma conversão é efetuada no seu site.
CPL (Custo por Lead) - É uma métrica de marketing digital que revela quanto gastou para gerar um novo lead. É semelhante ao CPA, mas aplicável a um só tipo de contacto.
Talvez ainda não o tenha percebido, mas o marketing digital deu à luz o conceito de influenciadores digitais. Redes sociais como o Facebook, Instagram, YouTube e LinkedIn, entre outras, ajudaram a trazer ao mundo (virtual) personalidades que por sorte, ousadia ou mérito próprio conseguiram um elevado número de seguidores nos seus perfis e que por isso ganharam a capacidade de influenciar as decisões de compra de outras pessoas.
O que é que a sua empresa tem a ver com isso? Tudo! Esses influenciadores digitais trabalham com diversas empresas e marcas, indicando os seus produtos ou serviços e gerando autoridade para essas mesmas marcas pela associação que se faz entre a pessoa em causa e a empresa. Não quer aproveitar o recurso? Claro que existe um trabalho preliminar de marketing digital na escolha dos influenciados digitais, o número de seguidores não é o suficiente para associar o seu negócio a um perfil. Mas a boa notícia é que existem ferramentas online de marketing digital que dão indicadores precisos sobre os perfis dos influenciadores (valor estimado por publicação, taxa de interação com a audiência, estimativa do retorno sobre o investimento, etc). Use e abuse dessas ferramentas antes de fechar contrato com uma estrela!
Onde vai? Ainda não terminámos! Esqueceu-se que este é o artigo sobre marketing digital mais completo do mundo? Se não fizer um planeamento estratégico não consegue elevar o seu negócio a um nível de excelência.
Fazer um investimento em marketing digital pode ser algo que vai salvar os números da sua empresa, mas se executar as diversas estratégias de forma avulsa, sem um plano, é capaz de não obter bons resultados. Por isso – e antes de mais – conheça as principais etapas de um plano de marketing digital.
Elabore uma breve descrição do conteúdo do seu plano de marketing digital.
Quer atrair mais leads? Garantir um maior número de visitas ao seu site? Relacionar-se com as pessoas? Aumentar a notoriedade da sua empresa? Divulgar a loja online? Vender como nunca? Fidelizar os seus clientes? Defina os seus objetivos para que mais tarde possa confirmar se as suas ações de net marketing ou marketing digital tiveram ou não sucesso.
Defina as estratégias demarketing digital que vai usar para atingir os objetivos traçados.
Empreenda uma pesquisa de mercado para conhecer os hábitos da concorrência a nível de marketing digital e também do público consumidor na Internet.
A sua comunicação digital só será efetiva se souber muito bem para quem está a falar e por isso deve analisar o comportamento do seu público-alvo na Internet. Recorra à identificação da sua persona ou buyer persona, que em marketing digital significa um perfil que representa o cliente ideal de uma empresa.
Inclua no plano de marketing digital, um orçamento com os custos das estratégias, previsões de receitas e previsões de lucros, entre outros itens.
Aproveite as informações das análises anteriores para construir um plano de ação com a indicações dos canais digitais que vai usar no seu marketing digital, tipos e formatos de conteúdos, cronograma, ferramentas para medir resultados, etc.
Siga o cronograma do plano de ações e comece a executar o seu plano demarketing digital.
Analise os resultados para saber se a sua estratégia de marketing digital foi bem-sucedida. Lembre-se que hoje em dia existem várias ferramentas de monitorização, como é o caso do Google Analytics, que o ajudam a verificar diferentes dados, entre eles: número de visitas às páginas do seu site, taxa de rejeição, posição das páginas nos mecanismos de pesquisa, taxa de conversão e taxas de cliques em links.
Deve avaliar ininterruptamente a relação investimento/retorno para poder ir efetuando os ajustes necessários ao seu plano de marketing digital.
Obrigada por nos ter acompanhado até ao final deste artigo. Prometemos que não nos vamos alongar no capítulo sobre as vantagens do marketing digital, até porque ao longo deste texto já tomou nota dos seus benefícios. Contudo – e em jeito de conclusão – queremos deixar-lhe a aqui as principais vantagens do marketing digital para a sua empresa:
Se gostava de aprofundar os seus conhecimentos nesta matéria, tire um curso demarketing digital. Existem várias opções diferentes disponíveis no mercado: de cursos online de marketing digital a formações presenciais, como é o caso da licenciatura emmarketing digital (e por que não?) e do curso Marketing Digital Google.
Seja qual for a sua decisão, a verdade é que qualquer curso de marketingo pode ajudar a aprofundar esta temática e melhorar a presença online da sua empresa.
A Bluesoft aperfeiçoa toda uma estratégia de comunicação digital para que os seus clientes consigam ser uma marca de referência online, dentro do seu setor de atividade. A Bluesoft trabalha toda a reputação das empresas suas clientes, seja nos resultados dos motores de busca, redes sociais, blogs e outras plataformas de marketing digital. A Bluesoft orgulha-se em revelar que 79% dos seus clientes são líderes online do seu sector de atividade.
Quer comer a melhor bifana da cidade de Lisboa? Zomato. Quer dormir no melhor hotel de Lisboa? Booking. Quer assistir ao melhor espetáculo de teatro em Lisboa? Time Out. Quer usufruir dos melhores serviços de Marketing Digital em Lisboa? Siga-nos.
A Bluesoft é uma agência de marketing digital e desenvolvimento web sediada em Lisboa.
Na Buesoft temos como principal objetivo aumentar a visibilidade, credibilidade e rentabilidade digital das marcas, contribuindo para um impacto positivo nos resultados, traduzidos num aumento do volume de faturação do nosso cliente.
Hoje em dia, é fácil encontrarmos o que procuramos. A informação é imediata e o acesso a essa informação é fácil. Porém, há que saber procurar. Nem tudo o que nos aparece na primeira página é o melhor. Nem tudo o que nos aparece mais vezes é o melhor. E, mesmo querendo encontrar a melhor bifana, o melhor sítio para dormir ou o melhor espetáculo de teatro para assistir, irá encontrar, sempre, o Googlel. É ele – essa entidade quase mágica – que o vai encaminhar para o que procura.
O Marketing Digital ajuda a procurar. Mas quem o procura a ele? Se a sua empresa pretende vender produtos online, então é melhor começar por procurar como criar uma loja online de sucesso.
Em Lisboa ou em Abu Dhabi, uma Agência de Marketing Digital tem sempre a mesma área de ação e os mesmos objetivos. Como não estamos nos Emirados Árabes Unidos, presumimos que quer saber é onde estão as melhores aqui na capital. Pois bem, entrou no sítio certo.
Puxe uma cadeira e sente-se. Fique à vontade. Aceita um vinho? Muito bem. A área de ação de uma Agência de Marketing Digital é, como o próprio nome indica, o Digital – a Internet. Os objetivos são facilitar as ações entre clientes e empresas no mercado online, aumentando a notoriedade da sua empresa em relação à concorrência.
Para isso acontecer, é preciso definir uma estratégia. Esta estratégia de Marketing Digital deve ter, por base, a empresa, o mercado e o target. Tudo atua em função destes três elementos.
Definida a estratégia de combate, entram os soldados. Falamos, entre muitos outros, do Inbound Marketing, do Marketing de Conteúdo, dos Blogues, dos Sites, das Redes Sociais, do Email Marketing, do Search Engine Marketing (SEM) e do Search Engine Optimization (SEO).
E é o SEO que nos interessa abordar neste artigo porque é ele que leva qualquer empresa a ser encontrada pelos motores de busca. Para obter resultados organicamente, ou seja, sem pagar anúncios, o SEO é essencial.
O SEO é uma série de métodos de otimizar um site para que os motores de busca (Google, Yahoo, Bing, Ask, entre outros) entendam o seu conteúdo como relevante e o mostre primeiro aos seus utilizadores.
Mas atenção que isto não é tudo um mar de rosas – ou, neste caso, de keywords. É preciso tomar nota aos erros que não devemos cometer no mundo digital, em particular quandos.
Entre muitos outros, destacamos cinco:
Nós, Bluesoft, somos especialistas em Reputação Digital e Marketing Digital e temos os melhores profissionais especializados nos canais digitais.
É por isso que somos a resposta à sua pergunta inicial. Não à pergunta das bifanas (que também trazemos, de vez em quando, para almoçar), não à pergunta do sítio para dormir (embora tenhamos uns sofás maravilhosos para aquela sesta pós-almoço) e também não à pergunta do melhor espetáculo de teatro (apesar de, por vezes, fazermos fitas e recebermos ovações). Falamos, claro está, da pergunta: Marketing Digital em Lisboa? Pois bem, aqui tem a resposta: Bluesoft.
A nossa morada: Rua Sanches Coelho n. 3 - 10 - 1600-201 Lisboa
Muito se escreve e fala sobre Marketing Digital, não faltam receitas, estudos e tendências sobre o marketing que se quer online.
Fui programador grande parte da minha vida, desenvolvia código e não queria saber do “resto do mundo”, era obcecado pelo que fazia e adorava!
Nesses tempos, olhava com muita desconfiança o pessoal do marketing e comunicação, algo que ainda acontece, nos dias de hoje, com qualquer geek que se orgulhe do seu trabalho. O mesmo acontece com o marketer que, apesar de ser um comunicador nato, raramente consegue comunicar de forma fluida e construtiva com o geek, ou seja, quem desenvolve tecnologia raramente consegue falar com quem faz marketing, culpa de ambos, vivem em planetas diferentes, e não querem cá misturas!
A subida na carreira de um programador quase sempre acontece de forma mais ou menos forçada, dão-te o cargo de consultor, mas a tua linha de raciocínio é esta: “o que eu queria era programar, mas agora sou consultor e tenho que gerir uma equipa de programadores”. De repente, começas a ver os teus colegas programadores como geeks, esfregas os olhos várias vezes e passas a “dar o corpo às balas” pela equipa, ao mesmo tempo começas a falar com o pessoal da gestão e com o pessoal do marketing que agora até parecem pessoas mais normais, esfregas novamente os olhos porque a visão continua turva e, é aqui que se perde um bom programador e se ganha um mau gestor.
Nesse período controverso, apesar das excelentes condições financeiras que auferia, despeço-me para voltar a programar, saio de uma multinacional e vou trabalhar em parceria com um grande amigo, o Paulo Gomes, que por ironia do destino era especialista em marketing e comunicação empresarial. A ideia era juntar a tecnologia ao marketing e ver o que dava, e deu resultado.
Mais do que ganhar clientes e projetos, aprendi a falar e a comunicar com pessoas (tipo terapia da fala), aprendi a importância do marketing e da estratégia com o Paulo, trabalhei e aprendi com pessoas fantásticas, como o grande fotógrafo e amigo Nuno Antunes que me ensinou a olhar para as coisas de outra forma.
A Isabel Falcão da Revelamos, é uma excelente Storyteller e produtora de conteúdos que me mostrou na prática o que era o Marketing de Conteúdo (designação que ainda não existia naquele tempo).
Fruto desta miscelânea de pessoas extraordinárias que conheci no meu percurso profissional, nasce uma marca dedicada ao marketing digital, constituída por pessoas das áreas da gestão, do marketing, da matemática, da criatividade, da programação e dos conteúdos. A Bluesoft.
Marketing Digital consiste num conjunto de ações executadas online, que tem como principais objetivos:
Dentro as suas principais ferramentas estratégicas está a estratégia digital, o SEO (Search Engine Optimization), o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo.
Os clientes pedem resultados, todos querem mais credibilidade, mais visibilidade e mais rentabilidade no digital. Quando o nosso cliente se torna na sua área uma autoridade ou uma referência no digital, a sensação é de “dever cumprido”.
Fórmula simplificada = Matemática + Tecnologia Otimizada + Conteúdos Otimizados
85% de toda a navegação da internet começa no Google, a porta de entrada na internet é o Google.
Hoje em dia, o consumidor tem as mãos no smartphone, e não tem tempo. Não procura, pesquisa e escolhe o que lhe aparece no ecrã.
Num mundo onde impera o excesso de informação e ruido, onde pagamos para não ter publicidade, como conseguiremos ter visibilidade e rentabilidade no digital?
Obrigatoriamente teremos de ser os primeiros da fila a aparecer, teremos que estar nas primeiras posições dos resultados de pesquisa, o mesmo que dizer, temos que estar na primeira página do Google, e de preferência em todos os resultados da primeira página.
Sendo assim, quais as pesquisas (ou keywords) que devo aparecer na 1ª página do Google?
Mais uma vez entra a linguagem universal em ação, a matemática, teremos de conhecer o que pesquisa o nosso publico alvo e definir um plano e uma estratégia digital.
Por exemplo:
Aqui a concorrência perde todos os meses milhares de pesquisas orgânicas.
Quando ouvimos falar de Relojaria Suíça imaginamos máquinas perfeitas, onde a precisão a excelência e o rigor são a chave.
Nos últimos 11 anos temos sido obsessivos com a tecnologia que desenvolvemos, tecnologia otimizada para os motores de busca, tecnologia 100% “Google Friendly” focada no SEO (Search Engine Optimization).
A implementação de dados estruturados e a compatibilidade da pesquisa por voz é apenas uma das muitas boas práticas de otimização que implementamos nas nossas plataformas, desenvolvidas à medida para cada cliente.
A nossa tecnologia permite com facilidade a conquista de reputação e credibilidade orgânica fase à grande concorrência, as plataformas pré-feitas (wordpress, joombla, etc).
Por exemplo:
Já não é segredo que o seu humano adora de uma boa história, o storytelling tem mais importância como nunca, trazendo para o mercado excelentes contadores de histórias.
Mas não basta só uma boa história, a mesma terá que ser consumida, e para isso tem que ser visível aos utilizadores para seu consumo (utilizadores que não têm tempo).
Os conteúdos têm de refletir o comportamento de pesquisa do publico alvo, cada página deverá ter um FOCO com as “meta tags” devidamente preenchidas, keywords, sinónimos, títulos e subtítulos, mas o mais importante, o conteúdo deverá ser realmente relevante, não só relevante para o utilizador mas também relevante para o motor de busca.
Mais uma vez entra a matemática, e quando aplicamos a seguinte fórmula com tecnologia otimizada, milagres acontecem:
A título de exemplo da aplicação desta fórmula e de um conjunto de outras boas práticas, o nosso artigo sobre “dados estruturados” está na 1ª posição, ganhando ao nível do posicionamento orgânico à própria Google, Wikipédia e linkedin.
Não fazemos conteúdo só para manter os ativos digitais atualizados. Fazemos conteúdo para aumentar os resultados de faturação dos nossos clientes.
Concluímos facilmente que o somatório de todas as redes sociais e ativos digitais promocionais, representam somente um potencial de conversão de negócio na ordem dos 15%, infelizmente pela facilidade e quantidade de oferta (as tradicionais agências também querem vender digital) muitas marcas aplicam aqui a maior percentagem de investimento, que na maior parte dos casos, revela-se um mau investimento.
A sigla mais importante do Marketing Digital é o ROI (Return of Investment) o retorno sobre o investimento.
Quando e 85% de toda a navegação começa no Google, o bom investimento deverá ser na estratégia e nas boas práticas tecnológicas aliadas ao SEO e à matemática. A sua marca tem que aparecer pelos serviços ou produtos que “vende, porque eu quero, e como tal pesquisei!
Qualquer cliente Bluesoft encontra-se na primeira página de resultados do Google pelas principais keywords do seu negócio, todos os seus ativos digitais são minuciosamente desenvolvidos para gerarem resultados, com impacto significativo na faturação.
Na Bluesoft o segredo não está no planeamento estratégico, nem na maremática, nem no desenvolvimento à medida, nem nas ferramentas de marketing digital ou na estratégia de marketing de conteúdo. O nosso verdadeiro segredo está “dentro” das pessoas com quem trabalhamos, valorizamos o fator humano, pessoas que têm a motivação, a pro atividade e a coragem para tornar a marca do nosso cliente uma autoridades digital. Porque na Bluesoft geek(s) e marketer(s) andam de mãos dadas :)
Para escrevermos um completíssimo artigo sobre Marketing Político e Marketing Digital temos de, em primeiro lugar, explicar o que é Marketing Político e o que é Marketing Digital. Faz parte das regras para escrever completíssimos artigos. Este não é um deles. Mas nós explicamos na mesma.
Marketing Político é uma série de técnicas de publicidade que têm como principal objetivo manter a ligação entre um político e o seu eleitorado. Mas não só. A ideia também é conquistar mais eleitores nas próximas eleições.
Não havendo Marketing Político, o eleitorado de determinado político não sabe o que este anda a fazer nos corredores do parlamento (assumindo que lá vai, como é óbvio).
Por seu lado, Marketing Digital é... bem, para o amigo leitor estar aqui é porque sabe claramente o que é Marketing Digital, certo? De qualquer forma, nunca fiando: Marketing Digital é um conjunto de ações que uma entidade faz online com a intenção de conseguir novos negócios ou objetivos, criar relações e desenvolver a identidade digital da sua marca.
Para isso acontecer, há que pôr em prática algumas estratégias, das quais se destacam o Marketing de Conteúdo, o SEO (Search Engine Optimization) e o Inbound Marketing.
É indispensável que os políticos tenham uma mínima noção do que é fazer marketing. E, visto que, hoje em dia, vivemos todos coladinhos às viscosas paredes de uma bolha chamada Internet, é essencial que os políticos dominem a cena*
*viram como nós acabámos de usar uma expressão bué da jovem só para captar a atenção dos catraios? Isto é que é ser tótil influencer...**
**não, não é. Os jovens já não dizem bué da nem tótil. Aliás, os jovens já não são jovens, são millennials.
Vá, já chega de asteriscos. Vamos ao que interessa: António Costa, Rui Rio, Assunção Cristas, Catarina Martins e Jerónimo de Sousa, este artigo (também) é para vocês. Esqueçam tudo aquilo que vocês têm feito nas vossas redes sociais. A nossa sugestão é mesmo fazerem um Delete, um CTRL+ALT+DEL ou até mesmo um Format C: ENTER.
Se a ideia é aproximarem-se do vosso eleitorado, não está a funcionar. Se a ideia é atraírem mais gente para a vossa caravana política, também não está a funcionar. Passamos a explicar.
(dêem-nos só um segundinho para irmos ali falar com o nosso “eleitorado” de forma a que ele perceba o que lhe queremos dizer) - perceberam a dica?
Olá de novo, caro leitor. António Costa, Rui Rio, Assunção Cristas, Catarina Martins e Jerónimo de Sousa. Estes são os líderes dos maiores partidos portugueses. Foquemo-nos nestes e foquemo-nos no Twitter, uma das redes sociais que tem sido mais usada por políticos e pessoas que, não sendo políticos, têm intervenção nessa área: António Costa tem 80 mil seguidores, Catarina Martins tem 66 mil, Assunção Cristas tem 3 mil, Rui Rio tem 3 mil e Jerónimo de Sousa nem sequer tem Twitter. Costa, Catarina, Cristas e Rio tem uma miserável média de 100 likes por tweet. Jerónimo de Sousa não tem likes porque não tem Twitter. Chega a ser confrangedor. A dona Fernanda da mercearia da nossa rua tem mais engagement do que qualquer um destes engravatados.
Isto acontece porque nenhum deles está a desenvolver uma estratégia de Marketing Político Digital. É que nem é boa nem má. Não existe.
O que seria se a estratégia política tivesse, como base, uma estratégia de Marketing Digital? O que seria se os políticos se fizessem, realmente, ouvir? O que seria se, de facto, houvesse uma comunicação política mais eficaz?
Hoje em dia, imensa gente consegue alcançar imensa gente. Mas a esmagadora maioria dessa imensa gente não tem qualquer poder de decisão. Imagine que alguém que consegue alcançar essa imensa gente consiga, de facto, decidir. Tenha, de facto, poder.
Imagine pesquisar por “melhor salário” e aparecer-lhe, na primeira página do Google, a página do Político X. Imagine pesquisar por “direitos humanos” e aparecer-lhe, na primeira página do Google, a página do Político X. Imagine pesquisar por “combate ao racismo” e aparecer-lhe, na primeira página do Google, a página do Político X. Imagine pesquisar por qualquer termo ou expressão que esteja na ordem do dia e - sim, já sabe o resto da frase - aparecer-lhe, na primeira página do Google, a página do Político X.
E atenção que esta não é nenhuma referência Professor X dos X-Men. Deixemos o Xavier em paz e voltemos à verdadeira luta contra o mal que, neste caso, é a ausência de uma estratégia política digital no nosso país.
Costa, Catarina, Cristas, Rio e Jerónimo, ainda estão aí? Aqui ficam algumas dicas. Não precisam de agradecer:
Principais estratégias do Marketing Político:
Há congressos, convenções, reuniões e tudo o mais. Tudo muito importante para o partido, mas tudo muito apenas para o partido. O que seria se vossas excelências olhassem o que se passa fora? O que seria se pegassem no que se passa fora e criassem uma estratégia de Marketing Digital, de Marketing de Conteúdo constante (baseado em temas trend e em pesquisas reais), de forma a obterem posicionamento orgânico face aos meios? O que seria se se transformassem numa autoridade digital? Tentem.
Depois nós podemos ficar com a pasta do Ministério do Marketing Político Digital. Até breve, futuros influencers!
Sabem o que é vergonha alheia? Ver adultos a utilizarem expressões de miúdos. Porque é que ficam sempre tão ridículos?
Eu sou da geração do “bué”, e por alguma razão, quando era miúdo essa expressão soava sempre de forma estranha quando era dita por um adulto.
O irónico é que, hoje em dia vergonha alheia é quando oiço os miúdos a utilizarem as expressões lá deles. Porque é que já não utilizam as da minha altura que eram bem melhores? Enfim... se calhar o problema é meu.
Existem empresas que não entendem mesmo (esta coisa do Marketing) mas talvez já esteja na altura de acertarem o passo. Para tal, pretendo dar uma ajuda ao recorrer à genialidade dos nossos irmãos brasileiros.
O povo brasileiro é bom em muitas coisas, e na 7ª arte há poucos como eles. O filme "A Cidade dos Homens" é um exemplo disso. Este filme retrata a vida de Laranjinha e Acerola, duas crianças das favelas brasileiras, que como é de esperar, não têm uma vida fácil.
Mas se está à espera que divague para o mundo do cinema está muito enganado. O único motivo que me fez referir este filme foi mesmo o Marketing e a Comunicação, isto porque a cena que mais me marcou na "Cidade dos Homens" passa-se na sala de aula, onde o miúdo Acerola dá uma lição de Comunicação à sua professora.
Se não viu o filme e está curioso para perceber o que lhe estou a contar, encontrei um vídeo no youtube com essa cena. Mas se for daquelas pessoas sem tempo ou paciência para isso - no problem - pode encontrar um pequeno resumo abaixo.
Resumo da Cena
Resumindo a cena em questão - A professora está numa sala a dar uma aula sobre Napoleão Bonaparte e a forma como conquistou a Europa. Os miúdos irrequietos, e muitos deles desinteressados, não prestam atenção, ou vão fazendo perguntas irrelevantes sobre a matéria.
No fim da aula, a professora promete uma visita de estudo para os cativar. Na aula seguinte, a professora faz perguntas sobre o que tinham falado na aula anterior, e as crianças já não se lembram, dizendo que foi sobre os romanos e os gregos. Então, a professora chateada diz que já não vai haver visita de estudo.
Nesse momento, o Acerola faz uma proposta à professora - "Se conseguir explicar a matéria aos colegas, a professora deixa-nos ir à visita de estudo?". A professora concorda e então o Acerola começa a explicar a matéria, mas desta vez a história de Napoleão Bonaparte é contada de forma a que os seus colegas consigam compreender melhor.
Os países transformam-se em "morros" onde o dono do Morro Francês era Napoleão, que "mudou o jeito de mandar" mas antes disso a "parada era dos ingleses que vendiam bagulho para as outras regiões" etc ...
Acerola conseguiu fazer o que a professora não conseguia, cativar a atenção dos colegas.
Com a cena descrita anteriormente, Acerola ensina-nos o que é comunicar. Ensina-nos que, se realmente o nosso objetivo é comunicar, então a nossa mensagem deve ser adaptada e não generalizada. Ensina-nos que temos de saber quem é o nosso público alvo, como devemos comunicar com ele se queremos ter a sua atenção e motivá-lo de alguma forma.
Este é um problema que afeta demasiadas empresas em Portugal e a falta de personalização das mensagens pode estar a custar-lhes clientes.
Quando se conhece o público alvo sabe-se quais são as suas preocupações, o que é que lhes interessa e o que querem ouvir. Se personalizar a sua mensagem de acordo com esse conhecimento, permite-lhe ter um maior impacto nas suas vidas.
É necessário investigar, delinear um perfil de cliente ideal ou "buyer persona", aprender e compreender o seu vocabulário e acima de tudo ter empatia pelas pessoas para quem queremos comunicar, ou seja, colocarmo-nos no lugar delas ... walk a mile in their shoes.
Por alguma razão o ponto de partida do Copywriting é "uma ideia, um cliente, uma mensagem". Enquanto copywriters só falamos para uma pessoa, e, essa pessoa tem "aqueles" problemas para o qual temos a solução.
No entanto, por falta de conhecimento, vontade ou paciência, aquilo que observo nas empresas é a uma mensagem completamente generalizada para aquele que pode ser "mais ou menos o seu público alvo". E se lhes perguntarmos qual é o seu público-alvo elas vão responder-nos: "O meu público alvo é X e Y" e ao analisar, verifica-se que a sua mensagem engloba os dois.
É realmente comum vermos empresas que têm o mesmo serviço - ou serviços semelhantes - para diferentes segmentos de mercado, optarem por uma mensagem inclusiva aos vários públicos, em vez de a individualizarem para cada um. A consequência? Acabam por não comunicar adequadamente para ninguém porque a sua mensagem é sempre passada num tom geral.
Tome o próximo caso como exemplo - Imagine um ginásio que tenha uma daquelas aulas de cardio devastadoras, digna dos espartanos e ideal para 3 tipos de pessoas:
O comum é vermos uma única mensagem, inclusiva para estes 3 públicos. Algo do género: "A nossa aula cardio é ideal para quem queira manter a sua forma física, aumentar a sua energia, ou simplesmente para pessoas que queiram perder peso" (não sei, improvisei agora).
Mas, na verdade o que devia acontecer, é que cada um destes públicos devia ter uma mensagem única, individual e personalizada, ainda que o serviço seja o mesmo.
Ao contrário do cliente nº 1, o cliente nº 2 e nº 3 vão precisar de alguém que os mantenha motivados e disciplinados, para aguentarem a dor e o sofrimento inicial do treino e para se focarem nos resultados a longo prazo. Estou 100% certo? É pouco provável, mas isso não interessa.
O que interessa na verdade é ter uma ideia, um cliente, uma mensagem. Porque só assim se consegue criar uma mensagem com quem público alvo se possa relacionar. Caso contrário, como é que se pode ter uma comunicação atrativa, se a mensagem for só uma para três tipos de pessoas diferentes?
Ainda que um determinado serviço seja o mesmo para todas elas, esse serviço satisfaz razões, motivações e necessidades completamente diferentes. Por isso, em vez 1 mensagem preciso de 3. É óbvio!
Enquanto profissionais de marketing e comunicação, a nossa mensagem deve ter uma finalidade, um objetivo definido que - se tudo correr bem - será compreendido pela nossa audiência e os influenciará em direção a esse objetivo. Os vendedores comunicam com o objetivo de motivar os clientes a comprar, os políticos com o objetivo de ganhar votos e os atores com o objetivo de emocionar.
A eficácia da nossa mensagem está diretamente relacionada com a forma como ela consegue emocionar e motivar as pessoas que a recebem. Quando temos um objetivo claro para a nossa mensagem, dá-nos a possibilidade de estruturá-la de forma a influenciar o público, e é por isso que os grandes comunicadores conseguem controlar como o público alvo se sente em relação a eles.
Quando analisamos o nosso público, dos muito fatores a ter em conta, pelo menos estes dois não devem ser desconsiderados:
Saber responder a estes fatores é meio caminho andado para começar a personalizar a sua mensagem. Mas só isto não basta. Quando estiver a definir a sua mensagem, procure compreender que tipo de reação e emoções quer provocar no seu público alvo.
Com este artigo o meu objetivo é educar e sensibilizar quem o ler para que tenha em conta as pessoas com quem comunica, e adapte a sua mensagem de acordo com as pessoas que quer alcançar.