“Não há má publicidade. Toda a publicidade é boa”. Errado. Errado. Errado.
Quem disse isto? Alguém que ficou conhecido por uma péssima publicidade que não teve nenhum efeito positivo e que ficou apenas conhecida pelos seus efeitos negativos.
Mas o nosso foco é a boa publicidade, aquela que cumpre o seu objetivo de influenciar o cliente a comprar um produto, a adquirir um serviço, a visitar um local. Aquela que dá resultados positivos.
Google AdWords, hard selling, publicidade online, anúncios de Facebook, tráfego pago, tráfego orgânico, marketing de conteúdo – todos estes são conceitos que navegam neste nosso mundo que, cada vez mais, é um mundo que existe na Internet.
Hoje, todos estamos online. Quem não está online, não existe. Empresas ou marcas que não estejam na internet são empresas ou marcas que não existem, são do passado. Portanto, a publicidade online é o presente e o futuro dos negócios.
Mas o que é esta publicidade online? Ora, a publicidade é a divulgação de produtos e serviços, e o online é, basicamente, estar presente na internet. Logo, publicidade online é, nem mais nem menos do que, a divulgação de produtos e serviços na internet.
Agora, como fazer publicidade online bem? O primeiro ponto é conhecer o nosso público-alvo. Saber convencê-lo a adquirir os nossos produtos, a ler os nossos artigos, a ouvir a nossa música.
A ideia é atrair o utilizador para fazer o que queremos, sem que pense que fomos nós que o levámos a escolher. A opção é sempre do utilizador, mas nós damos um empurrãozinho.
O público-alvo é que manda nisto. O cliente tem necessidades e a sua empresa tem de olhar para elas e arranjar formas (produtos, serviços, conteúdos) para as satisfazer. O desafio é fazer com que o consumidor o escolha a si, ao invés do seu concorrente.
Como fazemos isto acontecer? Bom, ter uma boa estratégia de publicidade online garante visibilidade. Mais visibilidade equivale a mais alcance, logo mais possíveis clientes, o que leva a mais vendas, e por aí em diante. No fim, temos resultados!
Efetivamente, existe mais do que uma maneira de fazer publicidade online. Falamos essencialmente dos dois grandes rivais que, em estilo de Hollywood, se tornam melhores amigos no fim do filme: a publicidade paga e a publicidade orgânica.
Antes de mais, convém salientar que a criação de tráfego é o ponto essencial para que haja publicidade online. Esse tráfego pode ser orgânico ou pago. Agora sim, vamos ao combate.
Num canto do ringue, com um custo elevado, tempo limitado e concorrência alta, está a publicidade paga! No outro canto do ringue, com mais confiança, mais credibilidade e uma elevada taxa de cliques, a publicidade orgânica! Senhoras e senhores, bem-vindos ao duelo da publicidade online.
Mas, antes de começar o combate, convém ser justo e dizer que todos nós já amaldiçoámos a publicidade online – e offline também! –, e já pensámos em mil e uma maneiras de acabar com ela.
Bloquear anúncios está, provavelmente, no topo dos nossos desejos enquanto consumidores. E se já não nos bastava os reclames na televisão, na rádio, nos cartazes da rua, ainda vem a publicidade na Internet.
Uma pessoa quer procurar um amigo do secundário que agora é rico no Facebook, e lá vem um anúncio. Depois, vai até ao Instagram para controlar o feed do ex-parceiro e lá vem outro anúncio.
Ainda vai ao Youtube para ver o podcast da moda e leva com mais uma dose de anúncios. Levamos com tudo isso, mas a verdade é que continuamos a visitar o Facebook, o Instagram e o Youtube, e os negócios que lá estão continuam a ganhar dinheiro com a publicidade online.
A publicidade online paga, quer seja anúncios no Google, no Instagram, no Youtube, ou outra das inúmeras redes sociais que por aí andam, tem os seus pontos fortes. Convém estudar bem os pontos fortes do adversário antes do combate.
O primeiro ponto forte da publicidade online é o seguinte: é mais fácil. Este é o ponto forte mais evidente. Paga e já está! Mas é também mais caro. Pay-Per-Click (PPC), Google Adwords, Facebook Ads, banners, links patrocinados, enfim, o leque é variado.
Hoje em dia, há mil e uma maneiras de fazer publicidade online, pagando. Há tutoriais de como patrocinar no Instagram, de como anunciar no Facebook, de como usar o Google AdWords em nosso benefício...
Tudo é possível com publicidade online paga. Mas, como o próprio nome indica, tem uma desvantagem: paga-se. Mas continuemos nas vantagens deste tipo de publicidade online: a eficiência temporal. Os anúncios podem ser programados para um determinado período de tempo. Os resultados são imediatos e facilmente analisados.
Terceiro ponto positivo: a definição detalhada do público-alvo. De acordo com os comportamentos do consumidor e sem muita dificuldade, podemos chegar ao público que pretendemos.
Agora, a grande desvantagem da publicidade online paga continua a ser a forte tendência a cair no hard selling – um modelo de vendas old school em que 40% do tempo é utilizado no fecho da venda e 30% na apresentação, num total de cerca de 70% do tempo disponível.
Apenas os restantes 30% são aplicados na gestão de relacionamento com o cliente, tentando perceber o que ele quer, o que não quer, quais as suas necessidades. Desta forma, é muito mais difícil criar a tal confiança.
E a publicidade online orgânica, o que vem a ser isso? Ora bem, a publicidade orgânica está no canto oposto da paga, uma vez que não possui qualquer custo direto.
É, geralmente, conhecida no meio por Inbound Marketing, uma estratégia que procura conquistar clientes através da criação de conteúdo. Existe uma conquista, não uma compra.
Vamos lá a um exemplo banal do mundo da bola para percebermos melhor isto: o Leicester conquistou a Premier League, o Manchester City comprou-a. Quem está a par dos meandros da bola, não precisa de mais explicações.
Mas deixemos a bola e voltemos à publicidade online. Para que determinada empresa consiga resultados positivos com tráfego orgânico, é necessário que invista em estratégias de Marketing de Conteúdo e de SEO (ver artigo).
Um dos pontos fortes da publicidade online orgânica é a credibilidade: uma vez que o espaço é conquistado, pressupõe-se que o conteúdo tem qualidade. Isso gera confiança no (possível) cliente.
A autoridade é outro dos ganhos alcançados com a publicidade orgânica, fazendo com que o cliente olhe para a empresa como referência na matéria. A interação também aumenta, fomentando o envolvimento dos consumidores e levando a um claro aumento de leads qualificados.
Tudo muito bonito e tal, mas quem é o vencedor do duelo? Pois bem, o plot twist é que o combate afinal não é entre as publicidades orgânica e paga. Estas combatem na mesma equipa, a publicidade online, contra outros lutadores.
Quer isto dizer que, combinando ambas as estratégias de publicidade online, é possível melhorar o alcance e otimizar a qualidade e o envolvimento do seu público, obtendo leads com resultados rentáveis.
Posto isto, escolha o caminho que escolher, uma coisa deve ter em mente: mais do que pagar para publicitar um produto, é preciso criar uma história para que o (futuro) cliente procure o produto sem saber que está a ser levado a isso.
Para que isto aconteça, é necessário que o conteúdo publicitado seja atraente, envolvente e até algo manipulador. Mas calma, o público-alvo não é consistido por donzelas em apuros e a publicidade online não é o vilão.
Está tudo conectado e dependemos todos uns dos outros. O consumidor do século XXI procura a publicidade online, seja paga ou não, para fazer compras, ler reviews e tomar decisões acertadas (ou não).
Ora, se quer tomar uma decisão acertada, aposte em publicidade online para aumentar a visibilidade do seu negócio. Se ler as reviews e vir os casos de sucesso da Bluesoft, saberá que somos especialistas nisso mesmo: em escolhas acertadas e em publicidade online.