Alguma vez se questionou como é que os resultados das pesquisas no Google se posicionam? Porque é que o primeiro resultado da pesquisa está lá no topo?
Pode achar que é uma questão de antiguidade da presença online ou, até mesmo, coincidência, mas quando falamos de resultados orgânicos (aqueles que não são pagos) existe uma ciência por trás dos mesmos.
Para estar na primeira página do Google é necessário preencher uma série de requisitos mais técnicos, como os backlinks, a estrutura da página ou as metatags.
Contudo, a verdade é que existem também fatores humanos, baseados nos comportamentos dos utilizadores.
Em 2011, Amit Singhal, um dos principais engenheiros de pesquisa do Google, mencionou numa entrevista ao Wall Street Journal que o Google tinha adicionado inúmeros "sinais" no seu algoritmo para classificar os sites.
Quer isto dizer que o Google faz uma avaliação dos sites que populam as suas páginas focando-se na forma como os utilizadores interagem com os sites. Desde que clica numa hiperligação para entrar num site, até que o encerra, está a interagir.
Existem outros aspetos que refletem o comportamento do consumidor como fator de classificação.
Nesses, o Google afirma que, juntamente com os antigos fatores de SEO (search engine otimization), vários dados do utilizador podem ser usados por um mecanismo chamado de modificador de classificação, por forma a determinar a posição de uma página nos resultados da pesquisa.
Há alguns meses, Rand Fishkin da Moz, levou a cabo uma experiência: entrou em contacto com os seus seguidores no Twitter e pediu-lhes que pesquisassem no Google pelo melhor bife grelhado.
Quando fosse apresentado o resultado, deveriam clicar no primeiro resultado e, rapidamente, voltar atrás para clicar no quarto resultado, permanecendo nessa página alguns minutos.
Consegue adivinhar o que aconteceu? Pois bem, o quarto resultado chegou ao topo da página enquanto o primeiro resultado desceu de posição.
Por exemplo, se 80% dos consumidores clicarem no 1º resultado por "bife grelhado" e não interagirem com o website (não efetuarem qualquer ação), significa que a taxa de rejeição é de 80%.
Quer isto dizer que o interesse (sentimento humano) provocado pelo website para a keyword "bife grelhado" é de somente de 20%, o que originará uma reclassificação de posicionamento, podendo mesmo sair da primeira página de resultados do Google.
Os requisitos para estar na primeira página do Google são cada vez mais específicos, e o sentimento do utilizador influencia bastante o posicionamento. Para estar na primeira página do Google temos que construir confiança, relevância e interesse.
Cada clique num site consiste em informação que é recolhida pelo motor de busca: a pesquisa que fez, as palavras que utilizou, o resultado do site em que clicou, o tempo que esteve nessa página, as ações que completou...
Desde o momento em que clica na hiperligação, o relógio começa a contar. Em conjunto com os restantes dados que recolhe, o Google consegue concluir quem passa mais tempo num conteúdo específico e quem não tem interesse.
Como exemplo, o motor de busca consegue determinar se um determinado grupo etário ou género interage mais ou menos com um site particular.
Mas estes fatores não são suficientes para determinar se um site aparece na primeira página do Google. Temos de considerar ainda se o site é relevante, credível e interativo.
Ao classificar um site, o Google avalia as suas características em comparação com os sites concorrentes.
Caso exista um bom desempenho, o motor de busca concluirá que o site é de qualidade, posicionando-o na cobiçada primeira página do Google.
Na realidade, o Google sabe quase tudo sobre o consumidor e os seus comportamentos. Como utilizadores, beneficiamos deste conhecimento, recebendo informações úteis e personalizadas.
Depois desta amálgama de informação, afinal como conseguimos estar na primeira página do Google?
Cada conteúdo publicado na internet é analisado detalhadamente. O Google define e classifica cada conteúdo a nível da sua relevância e qualidade, mas também do sentimento de cada um dos utilizadores.
Para causar uma boa impressão ao Google, temos de apostar no conteúdo do site. Podemos afirmar indubitavelmente que o conteúdo é rei, mas para reinar a primeira página do Google é necessário que o conteúdo seja relevante.
Desta forma, para dar visibilidade a um conteúdo, este deve estar inserido num site, blog ou loja online, devidamente estruturado, bem escrito e tecnicamente otimizado para comunicar de forma eficiente com o Google.
Na Bluesoft, implementamos de forma eficaz e eficiente as boas práticas de otimização. Sabemos comunicar com o Google com o objetivo de aumentar a visibilidade, a credibilidade e a rentabilidade dos nossos clientes.
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